quarta-feira, 13 de junho de 2018

STF julga na próxima terça-feira ação penal contra Gleisi Hoffmann

Publicado em 13/06/2018 - 09:31

Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil Brasília

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar, no dia 19 de junho, a ação penal da Lava Jato contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo. No processo, ambos são réus pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Trata-se da segunda ação penal da Lava Jato que chega a julgamento final no Supremo, após mais de quatro anos desde o início da operação. A primeira foi a do deputado Nelson Meurer (PP-PR), que foi condenado no mês passado a 13 anos e noves meses de prisão em regime fechado, também por corrupção e lavagem de dinheiro.

Em novembro do ano passado, ao apresentar as alegações finais no caso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a condenação da senadora e de Paulo Bernardo. No processo, os dois são acusados de receber R$ 1 milhão para a campanha da senadora, em 2010. O empresário Ernesto Klueger, que teria transportado dinheiro vivo, também é réu.

Na manifestação, última fase do processo antes da sentença, Dodge pede que Gleisi e Paulo Bernardo também sejam condenados ao pagamento de R$ 4 milhões de indenização aos cofres públicos, valor quatro vezes maior do que o montante que teria sido desviado da Petrobras.

De acordo com depoimentos de delatores na Operação Lava Jato, o valor da suposta propina paga a Gleisi e Paulo Bernardo é oriundo de recursos desviados de contratos da Petrobras. O casal foi citado nas delações do doleiro Alberto Youssef.

Defesa
Em nota, a senadora disse ter recebido “com serenidade a notícia de que a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal deve julgar, na próxima terça-feira (19), a ação penal em que fui injustamente denunciada, sem qualquer prova ou indício de crime”.

Em documento encaminhado ao Supremo durante a fase de defesa, os advogados do casal afirmaram que as acusações são “meras conjecturas feitas às pressas” em função de acordos de delação premiada.

“A requerida [senadora] jamais praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ilícito, especialmente no bojo do pleito eleitoral ao Senado no ano de 2010, na medida em que todas as suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça Eleitoral”, afirmou a defesa, na ocasião.

Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil

STF julga na próxima terça-feira ação penal contra Gleisi Hoffmann

Publicado em 13/06/2018 - 09:31

Por Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil Brasília

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar, no dia 19 de junho, a ação penal da Lava Jato contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo. No processo, ambos são réus pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Trata-se da segunda ação penal da Lava Jato que chega a julgamento final no Supremo, após mais de quatro anos desde o início da operação. A primeira foi a do deputado Nelson Meurer (PP-PR), que foi condenado no mês passado a 13 anos e noves meses de prisão em regime fechado, também por corrupção e lavagem de dinheiro.

Em novembro do ano passado, ao apresentar as alegações finais no caso, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a condenação da senadora e de Paulo Bernardo. No processo, os dois são acusados de receber R$ 1 milhão para a campanha da senadora, em 2010. O empresário Ernesto Klueger, que teria transportado dinheiro vivo, também é réu.

Na manifestação, última fase do processo antes da sentença, Dodge pede que Gleisi e Paulo Bernardo também sejam condenados ao pagamento de R$ 4 milhões de indenização aos cofres públicos, valor quatro vezes maior do que o montante que teria sido desviado da Petrobras.

De acordo com depoimentos de delatores na Operação Lava Jato, o valor da suposta propina paga a Gleisi e Paulo Bernardo é oriundo de recursos desviados de contratos da Petrobras. O casal foi citado nas delações do doleiro Alberto Youssef.

Defesa
Em nota, a senadora disse ter recebido “com serenidade a notícia de que a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal deve julgar, na próxima terça-feira (19), a ação penal em que fui injustamente denunciada, sem qualquer prova ou indício de crime”.

Em documento encaminhado ao Supremo durante a fase de defesa, os advogados do casal afirmaram que as acusações são “meras conjecturas feitas às pressas” em função de acordos de delação premiada.

“A requerida [senadora] jamais praticou qualquer ato que pudesse ser caracterizado como ilícito, especialmente no bojo do pleito eleitoral ao Senado no ano de 2010, na medida em que todas as suas contas de campanha foram declaradas e integralmente aprovadas pela Justiça Eleitoral”, afirmou a defesa, na ocasião.

Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil

terça-feira, 12 de junho de 2018

Justiça condena MST ao pagamento de R$ 60 mil por danos à União

Publicado em 12/06/2018 - 20:04

Por André Richter - Repórter da Agência Brasil Brasília

A Justiça Federal em Brasília condenou hoje (12) o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e a Via Campesina ao pagamento de R$ 60 mil à União por danos causados durante uma manifestação na 180ª Reunião Ordinária da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, realizada em março de 2015.

A decisão foi motivada por uma ação movida pela União para cobrar prejuízos que teriam sido causados por membros dos movimentos. Segundo informações do processo, houve arrombamento de uma porta e quebra de um vidro, e os fatos geraram o encerramento da reunião, cuja consequência foi o pagamento de R$ 60 mil em diárias para os membros da comissão.

Ao decidir a questão, o juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, da 14ª Vara Cível, entendeu que militantes causaram danos ao Poder Público. “Há, no caso, isso sim, a comprovação dos fatos, os quais, por si só, causaram danos ao erário na medida em que frustraram importante reunião e ocasionaram a destruição de material de pesquisa, conforme já narrado em linhas pretéritas. Não bastasse isso, a invasão abrupta ao ato e parte dos atos danosos foram relatados nos depoimentos supracitados”,

Ao apresentar defesa no processo, o MST alegou que os militantes foram recebidos “com intolerância e rispidez no local da reunião” e pediu a improcedência do ressarcimento.

Edição: Davi Oliveira
Agência Brasil

PF e PRF fazem operação para liberar rodovia em MT e prender 15 índios por cobrança de pedágio e extorsão

Por G1 MT

12/06/2018 12h19 
Operação cumpre mandados contra índios em MT (Foto: Reprodução)

Uma operação foi deflagrada pela Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal nesta terça-feira (12), para cumprir 15 mandados de prisão contra indígenas da etnia Nambikwara e liberar trecho da BR-364, em Comodoro, a 677 km de Cuiabá.

Os indígenas estão bloqueando trecho da rodovia para cobrar pedágio dos motoristas há mais de 40 dias. Parte dos mandados já foi cumprida, segundo a PRF.

Cerca de 120 policiais federais e rodoviários federais, incluindo a tropa de choque da PRF, foram mobilizados para a operação, batizada de Via Líbero. Além disso, a atuação contou com o apoio do helicóptero da PRF e de ambulâncias para atender eventuais feridos.
Operação cumpre mandados contra índios em MT (Foto: Reprodução)

Os mandados foram expedidos pela 1º Vara da Justiça Federal de Cáceres, a 220 km de Cuiabá. Além dos mandados de prisão, a Justiça determinou buscas e apreensões e a remoção de todo material utilizado exclusivamente para cobrança ilegal do pedágio.

A PRF informou que a operação foi necessária em razão da ocorrência de diversos crimes decorrentes da cobrança de ilegal do pedágio, entre eles extorsão.

Os presos estão sendo encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Cáceres, que investiga o caso.

Em maio, a 2ª Vara Federal de Cáceres já tinha determinado a desobstrução da via. À época, os índios foram retirados pela PRF, mas acabaram voltando para a rodovia e cobrando pedágio ilegalmente.

Os índios da etnia Nhambikwara cobram entre R$ 10 e R$ 50 de cada motorista, que pretende passar pelo trecho do km 1243 da rodovia.

Os índios cobram, entre outras coisas, melhorias no atendimento de saúde e nas estradas das aldeias.

Iphan publica edital para concurso com salários de até R$ 5.356,29

As provas estão marcadas para o dia 26 de agosto

PUBLICADO EM 12/06/18 - 10h25

DA REDAÇÃO

O Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (12) publicou o edital do concurso do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As inscrições podem ser realizadas de 18 de junho a 09 de julho, somente no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), que é o organizador do certame. Será cobrada taxa de inscrição no valor de R$ 84 para cargos de nível médio e R$ 117 para nível superior. O pagamento deve ser feito até 30 de julho. 

As provas estão marcadas para o dia 26 de agosto, com 4h30 de duração. São 411 vagas, distribuídas em todo o país, sendo 104 para Analista I, 176 para Técnico I e 131 para Auxiliar Institucional I.

As vagas são para lotação nas capitais das 26 unidades da federação e no Distrito Federal. Em Minas, abrangem as cidades de Congonhas, Diamantina, Mariana, Ouro Preto, São João Del Rei e Tiradentes.

Os salários das carreiras são de R$ 3.419,97 para os cargos de nível médio; e de R$ 5.035,29 para os de nível superior por jornada de trabalho de 40 horas por semana, mais auxílio alimentação de R$ 458.

As áreas
Área 1: superior em Comunicação Social, Jornalismo ou Relações Públicas
Área 2: Engenharia Cartográfica, Geografia ou Geociências
Áreas 3, 4 , 5, 7 e 8 : superior em qualquer área
Área 6: superior em Relações Internacionais

Cargo Técnico I (nível superior) 
Área 1: Ciências Sociais ou Antropologia
Área 2: Arqueologia
Área 3: Arquitetura e Urbanismo
Área 4: Arquivologia
Área 5: Biblioteconomia
Área 6: Ciências Biológicas
Área 7: superior em conservação e restauração de bens culturais móveis
Área 8: Engenharia Agronômica e registro no órgão de classe
Área 9: Engenharia Civil e registro no órgão de classe
Área 10: História
Área 11: superior em Educação, Pedagogia ou licenciatura em ciências humanas

Cargo Auxiliar Institucional (nível médio) 
Já para os cargos de nível médio, algumas áreas exigem a formação referida acrescida de curso técnico, confira a lista abaixo:

Áreas 1 e 2 : Ensino médio completo
Área 3: Ensino médio técnico em conservação e restauração de bens culturais móveis
Área 4: médio técnico em Edificações e registro no órgão de classe
Área 5: médio técnico em Agronomia ou Jardinagem (quando for necessário)

Jornal OTempo

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Débitos de veículos com finais de placas de 1 a 5 devem ser regularizados até 30 de junho

Para os veículos de finais de placas 6, 7, 8, 9 e 0, o prazo para obtenção do CRLV 2018 termina em 31 de julho. Foto: Arquivo/Rafaela Frutuoso

Proprietários de veículos automotores com placas de finais 1 a 5 que ainda não pagaram o IPVA e demais débitos – Seguro Obrigatório (DPVAT), TRLAV e multas -, deste ano e/ou de exercícios anteriores, têm poucos dias para regularizar a situação para que possam receber o Certificado de Registro de Licenciamento de Veículos (CRLV) 2018. Em Minas Gerais, para estes finais de placas, o documento de 2017 perderá a validade no dia 30 de junho.

A partir de 1º de julho, o motorista que for flagrado pela autoridade de trânsito conduzindo veículo sem o devido licenciamento estará cometendo infração gravíssima, que enseja multa de R$293,47, além de sete pontos na carteira de habilitação, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), até o dia 31 de maio foram recebidos R$4,302 bilhões referentes ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2018. Este valor representa 82,23% do total a ser arrecadado, que é de R$5,232 bilhões. Em 2017, no mesmo período, a arrecadação registrada representou 79,91% do total emitido do tributo. Já o percentual de pagamentos da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículos (TRLAV), no valor de R$92,66, é de 61,48%, representando R$560 milhões.

Para alertar parte dos proprietários inadimplentes, a SEF começa a enviar, nesta semana, mensagem de texto de telefone celular (SMS) com os seguintes dizeres: “Aviso SEF/MG: Constam pendências do IPVA para o veículo placa XXX-xxxx. Junho é prazo máximo para emissão do certificado 2018. Dúvidas? 155”. Por uma questão de segurança, a secretaria enfatiza que a mensagem não possui link para ser aberto, contém apenas o texto.

As mensagens não foram encaminhadas para todos os devedores, portanto, os inadimplentes devem ficar atentos ao prazo final. Na página eletrônica do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG) é possível consultar todas as pendências relativas a veículo.

PAGAMENTO
Os contribuintes que ainda não quitaram o IPVA e a TRLAV podem fazer o pagamento diretamente nos terminais de autoatendimento ou nos guichês dos bancos credenciados, bastando informar o número do Renavam do veículo. A emissão da guia de arrecadação pode ser feita pelo site da SEF, nas Repartições Fazendárias e Unidades de Atendimento Integrado (UAI). Os juros e multas pelo atraso serão calculados automaticamente.

Os agentes arrecadadores são o Banco do Brasil (Mais BB e Banco Postal), Bradesco, Sicoob, Mercantil do Brasil, Santander, Caixa Econômica Federal e Casas Lotéricas.

DEMAIS FINAIS DE PLACAS
Para os veículos de finais de placas 6, 7, 8, 9 e 0, o prazo para obtenção do CRLV 2018 termina em 31 de julho. A partir de 1º de agosto, os condutores que não portarem a documentação regular estarão sujeitos às penalidades impostas pela legislação de trânsito.

Fonte: Agência Minas

Homem é suspeito de estuprar amiga da enteada em JF

Um homem de 30 anos é suspeito de estuprar uma adolescente de 15 anos, amiga de sua enteada, no bairro Paineiras, região central. O crime teria ocorrido no dia 8 de junho e a ocorrência foi registrada na Polícia Militar (PM) nessa segunda-feira, 11.

A vítima relatou que foi até a residência de uma amiga e, posteriormente, uma terceira colega teria se juntado a elas. As três estavam conversando na varanda da casa quando o padrasto de uma das meninas chegou e pediu à enteada que fosse até um bar, com uma das meninas, para comprar cigarros.

Assim que a enteada e a colega saíram, o autor agarrou a vítima pelo braço e levou-a para o interior da residência a força. O homem teria tirado as roupas da menor e tentado beijá-la. Em seguida, teria jogado a adolescente na cama e estuprado a menina.

Ainda de acordo com informações da PM, quando as amigas da vítima retornaram, perceberam que a mesma chorava muito e apresentava sangramento pelas pernas. Também haviam manchas de sangue na colcha da cama.

A adolescente só contou sobre o ocorrido para a mãe nesta segunda-feira, 11, ocasião na qual as duas compareceram à PM para registrar o crime. Segundo a menor, no dia dos fatos o autor intimidou-a, dizendo que já matou uma pessoa.

A vítima foi conduzida ao Hospital de Pronto Socorro (HPS), onde passou por exames clínicos que confirmaram a conjunção carnal.

Uma guarnição compareceu na casa do suspeito, que aceitou se deslocar até o HPS e passar por exames, bem como ir à delegacia para esclarecer os fatos.

Depois de realizados os procedimentos médicos, ambos os envolvidos foram encaminhados a delegacia para as demais providências.
Jornal Diário Regional

Quase 10% dos eleitores de Juiz de Fora estão impedidos de votar na eleição de 2018

Por MGTV

11/06/2018 19h54 
Quase 10% dos eleitores de Juiz de Fora estão impedidos de votar em 2018 (Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo )

Em Juiz de Fora, 43 mil eleitores não vão votar nas eleições deste ano. O número corresponde a 10% dos 440.952 votantes na cidade, segundo a Justiça Eleitoral. Desse total, 40.205 são de títulos cancelados e 2.795 de suspensos.

A chefe do cartório, Vilma Sinnott, explica que o título eleitoral pode ser suspenso quando o eleitor está em cumprimento do serviço militar obrigatório, foi condenado criminalmente com sentença transitada em julgado, condenado por improbidade administrativa ou declarado incapaz para os atos da vida civil (incapacidade civil absoluta).

Nessas situações, a pessoa não poderá votar enquanto durarem os efeitos da exclusão, tendo os direitos políticos suspensos.

Já o cancelamento do título pode ocorrer, em regra, por ausência nas urnas por três eleições consecutivas e pelo não comparecimento à revisão do eleitorado, cujo procedimento visa à comprovação do domicílio eleitoral, ocorrida no município de inscrição.

A regularização só pode ser feita depois do dia 5 de novembro, quando passar as eleições deste ano.

Para o cientista político Paulo Roberto Figueira Leal, os números são preocupantes.

"Isso é um sintoma de algo maior, uma descrença de setores importantes da sociedade sobre o processo eleitoral. Em última instância, revela, inclusive, uma descrença do próprio ambiente democrático com a solução para as questões nacionais. Não participar das eleições é o pior jeito de tentar mudar alguma coisa", explica.

Paulo Roberto afirma também que, em uma eleição apertada, por exemplo, os 43 mil eleitores que não vão comparecer às urnas poderiam fazer a diferença.

"A esse número têm que ser somadas as abstenções, os votos nulos e em branco. É um número expressivo. Quanto mais pessoas deixarem de participar, mais existe a chance de produzir resultados que nem sempre são a posição média da sociedade. Não tem jeito de mudar a política se afastando dela e sim participando", observa o cientista político.

Floricultura é alvo de assaltante no Centro de Juiz de Fora

Por G1 Zona da Mata

12/06/2018 09h43 

Uma floricultura foi alvo de assaltante na noite desta segunda-feira (11) na Rua Mister Moore, no Centro de Juiz de Fora.

O ladrão, que estava com um revólver, entrou no estabelecimento, anunciou o assalto e fugiu com cerca de R$ 200. Ele fugiu sentido a Avenida Getúlio Vargas.

As câmeras de segurança de um estabelecimento nas imediações registraram a ação do assaltante. O ladrão ainda não foi localizado.