sábado, 23 de setembro de 2017
Forças Armadas enfim mobilizadas para salvar da insegurança o Rio de Janeiro
Forte presença dos militares pode inibir a violência
Pedro Coutto
A insegurança na Cidade do Rio de Janeiro atingiu uma escala altíssima nesta sexta-feira, especialmente na Rocinha, ao ponto de as Forças Armadas terem de ser mobilizadas para garantir segurança pública ameaçada por bandos criminosos ligados ao tráfico de drogas e de armas. A situação vem se tornando cada dia mais grave sem solução por parte do governo de Luiz Fernando Pezão. Após desencontros entre o governador e o ministro da Defesa, Raul Jugmann, o esquema militar foi ostensivamente implantado em torno da Rocinha após horas de angústia e medo ao longo do dia.
Mas a violência não se restringiu apenas a esse local da Zona Sul da cidade. Estendeu-se ao Morro Dona Marta em Botafogo, ao Chapéu Mangueira no Leme. Na véspera, um assalto na Lapa culminou com o assassinato da vítima. Este o panorama crítico de uma cidade em descontrole. Tanto assim que Exército teve que ser convocado para evitar que a onda de violência crescesse.
ALÉM DO LIMITE – Não há dúvida de que já foi ultrapassado o limite que separa a segurança da insegurança, a ordem da desordem, a vida humana e a iminência da morte. E tudo é resultado de omissões sucessivas e de problemas decorrentes da corrupção que nos últimos anos foi tomada por uma volúpia insaciável.
Esses fatos se acumularam no panorama e na consciência de uma cidade que sedia o festival Rock in Rio. Não poderia ser pior o momento para verdadeira explosão que ocorreu na Rocinha. Os estilhaços da incompetência e do roubo aos bens públicos cintilaram no final da tarde de ontem, ofuscando as luzes da festa internacional. Isso leva a pensar na vinculação dos fatos entre si e o resultado que produzem para todos. Quando a insegurança, avança a vida humana se retrai naturalmente num movimento de defesa.
MAUS GOVERNOS – Difícil é retomar o clima de um passado na vida do Rio separado pelo tempo e por desastres em sequência. Desastres que começam na ação de governantes e termina na angústia dos governados.
Enquanto o Rio enfrentava o confronto entre a ordem e a desordem, em Brasília (reportagem de O Estado de São Paulo de sexta-feira, assinada por Vera Rosa, Felipe Frazão, Tânia Monteiro e Carla Araujo) o presidente Michel Temer precipitava-se para tentar conter uma cisão na sua base parlamentar, consequência das fortes críticas do deputado Rodrigo Maia à ação principalmente dos ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco no sentido de esvaziar a legenda do DEM em sua representação na Câmara Federal.
No momento em que a segunda denúncia da Procuradoria Geral da República chega à praça dos Três Poderes, o presidente da República teme perder os votos que podem livrá-lo do novo processo criminal no Supremo. E Temer não está sozinho como alvo da denúncia. Encontra-se ladeado pelos ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha. Os mesmos que se empenham por esvaziar o apoio ao presidente na Câmara dos Deputado. Posted in P. Coutto
Após novo tiroteio na Rocinha, Exército prende cinco e apreende um fuzil AK47
23/09/2017 08h25
Brasília
Da Agência Brasil
Além do fuzil AK47, a Polícia do Exército apreendeu carregadores de pistola e muita munição - Polícia do Exército/Divulgação
Um novo tiroteio foi ouvido na madrugada de hoje (23) na comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro. De acordo com a Assessoria de Comunicação Social do Estado-Maior Conjunto das Operações em Apoio ao Plano Nacional de Segurança Pública, por volta das 4h30, elementos armados tentaram romper bloqueio do cerco estabelecido pelas Forças Armadas nas proximidades da Rua General Olímpio Mourão Filho.
Na operação, foram presos pela Polícia do Exército os cinco ocupantes de um veículo Renault Symbol e apreendidos um fuzil AK47 calibre 7,62mm com numeração raspada e quatro carregadores; uma pistola Glock calibre 9mm com dois carregadores; 86 munições calibre 7,62mm e 18 calibre 9mm; dois equipamentos de rádio transmissores; documentos; cadernos de anotações; além de pequena quantidade de drogas e dinheiro em espécie.
Os suspeitos e o material apreendido foram entregues à 11ª Delegacia de Polícia, na Rocinha.
Ocupação
O primeiro contingente de homens da Forças Armadas que farão um cerco à Rocinha chegou às 16h10 dessa sexta-feira (22) na Rocinha. Cerca de 150 soldados do Exército e da Aeronáutica entraram na parte baixa da comunidade junto ao túnel Zuzu Angel.
Eles foram acompanhados por policiais militares e alguns grupos se espalharam pelas principais ruas da localidade, no interior da favela.
A missão principal das Forças Armadas é fazer um cerco à Rocinha para apoiar as operações das polícias Civil e Militar.
A comunidade da Rocinha, a maior do Rio de Janeiro, é alvo de operações diárias da Polícia Militar desde o último domingo (17), quando houve confrontos entre grupos criminosos rivais pelo controle de pontos de venda da comunidade.
Na manhã de ontem, houve um tiroteio intenso entre policiais e criminosos, que provocou o fechamento da Autoestrada Lagoa-Barra, que liga o bairro de São Conrado à Gávea. Cinco escolas e três unidades de educação infantil da prefeitura fecharam as portas, deixando quase 2.500 alunos sem aulas.
Edição: Armando Cardoso
Agência Brasil
Policial militar morre baleado após tentativa de assalto a agência bancária em Ilicínea
Militar foi resgatado pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Alzira Velano, em Alfenas, mas não resistiu aos ferimentos.
Por G1 Sul de Minas
22/09/2017 16h57
Policial militar é baleado durante tentativa de assalto a agência bancária em Ilicínea
Um policial militar morreu depois de ser baleado em uma tentativa de assalto na tarde desta sexta-feira (22) em Ilicínea (MG). Segundo as primeiras informações, o militar estava fardado e foi baleado durante uma tentativa de assalto a uma loja onde funcionava um correspondente bancário. Ele teria ido ao local pagar uma conta.
O militar foi resgatado pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros e levado para o Hospital Alzira Velano, em Alfenas (MG), em estado gravíssimo, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo o hospital, um dos disparos atingiu a nuca do policial.
Dois homens que seriam os autores do disparo fugiram em uma moto. Até a publicação desta reportagem, a polícia ainda não havia divulgado mais informações.
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O policial não estaria portando arma de fogo.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Militares do Exército e Aeronáutica iniciam cerco à Rocinha
22/09/2017 16h27
Rio de Janeiro
Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil
O primeiro contingente de homens da Forças Armadas que farão um cerco à Rocinha chegou exatamente às 16h10 na comunidade, na zona sul da cidade. Cerca de 150 soldados do Exército e da Aeronáutica entraram na parte baixa da comunidade junto ao túnel Zuzu Angel.
Militares fazem cerco à Rocinha após tiroteio entre traficantes e policiais - Agência Brasil/Vladimir Platonow
Eles foram acompanhados por policiais militares e alguns grupos se espalharam pelas principais ruas da localidade, no interior da favela.
Militares fazem cerco à Rocinha após tiroteio entre traficantes e policiais - Agência Brasil/Vladimir Platonow
Eles foram acompanhados por policiais militares e alguns grupos se espalharam pelas principais ruas da localidade, no interior da favela.
A missão principal das Forças Armadas é fazer um cerco à Rocinha para apoiar as operações das polícias civil e militar.
Operação de segurança contra confrontos entre traficantes na favela da Rocinha
Fernando Frazão/Agência Brasil
A comunidade da Rocinha, a maior do Rio de Janeiro, é alvo de operações diárias da Polícia Militar desde o último domingo (17), quando houve confrontos entre grupos criminosos rivais pelo controle de pontos de venda da comunidade.
Na manhã de hoje, houve um tiroteio intenso entre policiais e criminosos, que provocou o fechamento da Auto-Estrada Lagoa-Barra, que liga o bairro de São Conrado à Gávea. Cinco escolas e três unidades de educação infantil da prefeitura fecharam as portas, deixando quase 2.500 alunos sem aulas.
Edição: Carolina Pimentel
Agência Brasil
Bandido suspeito de matar policiais e ameaçar juiz é preso em Sete Lagoas
Gabriela Sales
gsales@hojeemdia.com.br
21/09/2017 - 11h34
PRF/Divulgação /
Duas pistolas automáticas 9mm foram encontradas dentro do carro, além de munição, cartões de crédito, cheques, dinheiro e celulares
Um homem foi preso na noite de quarta-feira suspeito de participação em uma chacina, morte de policiais militares e de um delegado da Polícia Civil em Minas. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o criminoso estava foragido e foi preso em um carro às margens da BR-040, próximo a cidade de Sete Lagoas, região Central do Estado.
Um comparsa também foi preso, suspeito de participação em diversos crimes. A dupla estava em um Kia Sportage, com uma mulher de 32 anos, quando foram abordados durante fiscalização de rotina na região.
Os ocupantes estavam nervosos dentro do veículo, o que acabou chamando a atenção dos policiais. No carro foram encontradas duas pistolas automáticas 9mm com as numerações raspadas e carregadores das armas com capacidade para 31 cartuchos.
De acordo com a PRF, o suspeito de matar policiais estava com uma carteira de identidade adulterada. Ao descobrir a identidade verdadeira, policiais tiveram acesso à ficha criminal do detido.
Segundo a PRF, o criminoso se envolveu em uma chacina, em 2008, em Betim, na Grande BH, que resultou em seis mortos. Ele também é responsável pela morte de policiais militares e de um delegado da Polícia Civil, além de ameaçar de morte um juiz criminal de Contagem, na Grande BH. Ainda de acordo com a corporação, o homem era procurado pela equipe do Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil.
O outro suspeito, também tem passagens criminais por tráfico de drogas, porte ilegal de arma e roubo. A mulher que estava no veículo não tem antecedentes criminais.
O trio foi preso em flagrante por associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e pelo uso de documento falso, sendo encaminhado à Delegacia de Polícia Civil em Sete Lagoas.
http://hojeemdia.com.br
Jovem é morto a tiros no Bairro Ipiranga em Juiz de Fora
Por G1 Zona da Mata
22/09/2017 08h25
Celular indicou jovem como suspeito de matar rapaz a tiros em rua do Bairro Ipiranga (Foto: Reprodução/TV Integração)
Um rapaz de 24 anos foi morto a tiros na Rua Antônio de Castro, no Bairro Ipiranga, na noite desta quinta-feira (21) em Juiz de Fora. Um jovem de 19 anos é apontado como suspeito do crime porque deixou o celular cair na fuga.
De acordo com as informações apuradas pela Polícia Militar (PM), ele foi baleado por um homem que era passageiro de um carro, que deixou o local do crime sentido Rua Darcy Vargas. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou a morte. A perícia constatou que ele foi baleado quatro vezes na cabeça, uma no tórax e outra no braço esquerdo. Foram apreendidos no local do crime um tablete e uma bucha de maconha, uma pedra de crack, além de três munições calibre 32 que estavam próximo ao corpo da vítima.
Segundo a ocorrência, populares encontraram o celular que o suspeito deixou cair na fuga e o aparelho foi entregue aos policiais. A partir das informações, eles chegaram à residência da família do jovem de 19 anos que pode ter cometido o crime. No local, encontraram a mãe e uma advogada que informaram que o rapaz já responde por outro homicídio. Elas disseram que o jovem vítima do homicídio teria ameaçado de morte o suspeito.
A advogada ainda indicou o endereço da namorada do jovem de 19 anos. O rapaz foi visto fugindo pela porta dos fundos, assim que a PM teve permissão de entrar no local. Um rapaz de 21 anos contou que o suspeito pelo crime saiu com uma arma para "resolver um problema com o irmão" e voltou tenso e preocupado. Ele foi conduzido à Delegacia porque confessou que ajudou o suspeito a fugir, mas não sabia do homicídio. No local, foram encontrados e apreendidos documentos do jovem de 19 anos.
O caso será encaminhado para investigação na Polícia Civil.
Delegado está entre presos de operação da Corregedoria da Polícia Civil em Boa Esperança, MG
Por Jornal da EPTV 2ª Edição
20/09/2017 19h46 Atualizado 20/09/2017 19h58
Corregedoria investiga participação de policiais em crimes em Boa Esperança
Cinco policiais de Boa Esperança (MG) foram presos nesta quarta-feira (20) durante uma operação da Corregedoria da Polícia Civil. Entre os presos, está o delegado Cristiano Severo. Eles são suspeitos de envolvimento em crimes de desmanche de carros e recebimento de propina. As denúncias foram feitas por empresários presos em outra operação.
Além do delegado, também foram presos investigadores e escrivães. Documentos também foram apreendidos pela Corregedoria na delegacia da Polícia Civil. Ao todo, além dos mandados de prisão, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão.
O delegado Cristiano Severo foi preso de forma preventiva. A Corregedoria investiga se ele também está envolvido no esquema. A denúncia partiu de presos durante a "Operação Desmonte", deflagrada em julho deste ano. Na época, um empresário foi acusado pela polícia de usar um pátio credenciado pelo Detran para lavar dinheiro. Ele ficou 49 dias preso e depois procurou a Corregedoria.
"Os carros que foram liberados, sem poder liberar, os carros adulterados, só chegava as liberações para mim e eu liberava os carros, os acertos eram feitos aqui, com os próprios delegados, e só chegava a liberação pra mim", disse o empresário Gledston Silva.
Delegado e mais quatro policiais são presos pela Corregedoria em Boa Esperança (Foto: Reprodução EPTV)
Outras pessoas que foram presas durante a operação também dizem que foram vítimas de extorsão de policiais.
"Eu sofri um pedido de extorsão, a respeito de um carro que eu vendi de origem lícita e diante da corretidão [Sic] dos fatos, que eu provei que era lícito, eu sofri essa extorsão", disse o empresário Walter Chersoni.
A defesa do delegado preso nega as acusações. "Ele diz que está absolutamente tranquilo, que não tem nada a dever, espera que essa investigação termine o mais rápido possível, tem certeza da lisura dos seus atos como pessoa e também como funcionário público", disse o advogado Rodrigo Martins Ribeiro.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, os policiais investigados devem ficar presos na Casa de Custódia da Polícia Civil, em Belo Horizonte (MG).
Policial Militar de folga é baleado após reagir a assalto no Sul de MG
Por G1 Sul de Minas
19/09/2017 20h08
Nove suspeitos são presos de tentativa de assalto a sargento da PM em Heliodora (MG)
Um sargento da Polícia Militar de Heliodora (MG) que estava de folga foi baleado durante uma tentativa de assalto na noite desta segunda-feira (18). O policial, que é comandante do destacamento da polícia na cidade, reagiu ao ser parado por criminosos que tentaram roubar o carro.
O policial foi parado por volta das 21h30 pelos suspeitos perto de um ponto conhecido como Cruzeiro, em Heliodora. O sargento também é pastor de uma igreja evangélica e saía do culto rumo à zona rural.
No momento em que foi abordado, ele se identificou como policial e os criminosos começaram a atirar. Houve troca de tiros e o homem foi baleado no ombro. No carro, além dele, estavam a esposa, três mulheres e uma menina de 11 anos. Elas foram atingidas apenas com estilhaços do vidro que quebrou.
Marcas dos tiros ficaram no vidro do carro do policial em Heliodora (MG).
(Foto: Reprodução/EPTV)
O sargento foi levado ao Hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre. Até esta publicação, ele permanecia em observação no hospital, fora de risco. Um dos suspeitos foi baleado na barriga e na perna, também foi levado ao hospital e passa bem.
Trinta e sete militares participaram do rastreamento até a localização do carro usado no crime, que estava a cerca de dois quilômetros do local do assalto. Ao todo, nove suspeitos foram presos nesta terça-feira. Em um carro usado pelos criminosos, foram encontrados um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 45.
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Moro dá 15 dias para Lula provar que valores bloqueados eram de dona Marisa
Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)
Julia Affonso e Luiz Vassallo
Estadão
O juiz federal Sérgio Moro deu prazo de 15 dias para que a defesa do ex-presidente Lula prove que metade dos R$ 606 mil de contas bancárias ligadas ao petista tem como origem a parte da ex-primeira-dama Marisa Letícia no patrimônio do casal. Ela morreu em fevereiro.
Ao condenar o ex-presidente a 9 anos e 6 meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, Moro também mandou confiscar R$ 16 milhões supostamente oriundos de uma conta de propinas que a OAS teria com Lula e seu partido.
TRÍPLEX – O magistrado entendeu que o petista é culpado por receber, como vantagem indevida, o tríplex no condomínio Solaris, no Guarujá, e suas respectivas reformas, custeados com R$ 2,2 milhões da empreiteira.
O Banco Central bloqueou R$ 7,1 milhões de um plano de previdência empresarial em nome do presidente, R$ 1,8 milhão de aposentadoria privada e R$ 606 mil de contas bancárias.
A defesa havia pedido que R$ 303 mil fossem desbloqueados pelo magistrado sob o argumento de que eram parte da meação da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
ORIGEM DOS RECURSOS – “Relativamente ao pedido de resguardo da meação dos ativos financeiros, deve igualmente a defesa realizar a demonstração necessária, juntando os extratos, a documentação e esclarecendo a origem dos recursos bloqueados, inclusive nos planos de previdência privada, a fim de que se possa verificar se trata-se de verbas de natureza comunicável ou não ao cônjuge”, anota Moro.
O magistrado ainda explica que ‘o Bacenjud bloqueia o saldo do dia, não impedindo a movimentação da conta posteriormente ou o recebimento nela de novos créditos’.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Moro aproveitou a chance aberta pela defesa para dar um xeque-mate em Lula, porque ele não tem como provar que os R$ 303 mil eram de dona Marisa, que desde o casamento com Lula nunca mais trabalhou. Aliás, dona Marisa era igual à dona Marcela Temer – recatada e do lar.(C.N.)Posted in Tribuna da Internet
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