terça-feira, 26 de julho de 2016

ANTT autoriza reajuste de pedágios em rodovias do Sudeste e Centro-Oeste

26/07/2016 15h21
Brasília
Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

A ANTT autorizou reajuste nos pedágios das BRs-040 e 116.
 Em alguns trechos da BR-060 houve redução - Priscila Rangel/Agência Brasil

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou hoje (26) o aumento das tarifas de pedágio da BR-040 e da BR-116. Na BR-040, que liga o Distrito Federal a Goiás e Minas Gerais, o valor do pedágio para a categoria 1, que inclui automóvel, caminhonete e furgão, vai passar de R$ 4,60 para R$ 4,80 nas praças de pedágio de Cristalina (GO), Paracatu (MG), Lagoa Grande (MG), João Pinheiro (MG), Canoeiras (MG), Felixlândia (MG), Curvelo (MG), Sete Lagoas (MG), Itabirito (MG), Conselheiro Lafaiete (MG) e Juiz de Fora (MG). Os novos valores começam a valer no próximo sábado (30).

Na BR-116, entre Rio de Janeiro e São Paulo, também conhecida como Rodovia Presidente Dutra, o pedágio foi reajustado de R$ 12,70 para R$ 13,80 nas praças de pedágio de Moreira César (SP), Itatiaia (RJ) e Viúva Graça (RJ).

Nas praças de pedágio de Arujá (SP), Guararema Norte (SP) e Guararema Sul (SP) o valor vai passar de R$ 3,10 para R$ 3,40, enquanto na praça de pedágio de Jacareí (SP) os valores aumentam de R$ 5,60 para R$ 6,10 Os valores entram em vigor na próxima segunda-feira (1º).

Redução no pedágio

A ANTT também determinou a redução da tarifa de pedágio em uma das praças da BR-060/153/262, entre o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. Na praça de Goianópolis (GO), o pedágio será reduzido em R$ 0,10 a partir de amanhã (27), o que fará com que a tarifa para veículos leves passe de R$ 3,20 para R$ 3,10.

As demais praças do trecho concedido à concessionária Concebra terão o valor do pedágio inalterado. Nessa rodovia, o aumento do pedágio só poderá ser aplicado se a concessionária cumprir condicionantes como a aprovação de projetos e estudos técnicos e a realização de obras como o viaduto de interligação ao aeroporto de Goiânia e os contornos rodoviários de Goiânia e de Campo Florido.

Equilíbrio

Segundo a ANTT, as alterações nos valores dos pedágios têm por objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos firmados entre a agência e as concessionárias que administram as rodovias.

A BR-116/RJ/SP foi concedida à iniciativa privada em 1995 para exploração da infraestrutura pelo período de 25 anos. A concessão das rodovias BR-040/DF/GO/MG e BR-060/153/262/DF/GO/MG ocorreu em 2014 para exploração por 30 anos.

Edição: Armando Cardoso
Agência Brasil

Vacina contra dengue já pode ser comercializada no Brasil

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26/07/2016 15h09
Brasília
Aline Leal – Repórter da Agência Brasil

Após sete meses registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a vacina contra a dengue já pode ser comercializada no Brasil. O Comitê Técnico Executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) determinou que o preço da Dengvaxia, como é chamada a vacina da Sanofi Pasteur, vai variar entre R$ 132,76 e R$ 138,53, dependendo do ICMS adotado em cada estado.

O valor determinado pela Cmed será cobrado de clínicas, hospitais e distribuidores e deve ser bem diferente do que será cobrado pelo consumidor final. "Os valores para um mercado privado não refletem o que vai ser praticado. As clínicas tem taxa de aplicação, tem tributação da clínica, tem que pagar sua estrutura. Esse preço é muito longe do que o mercado vai trabalhar para o consumidor final. Esse é o preço de fábrica que a Sanofi vai colocar no comércio", explicou Renato Kfuri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

De acordo com o infectologista, o produto é um avanço, considerando que o Brasil vivencia há muitos anos um grande problema de saúde pública devido ao vírus da dengue. Em 2016, até 11 de junho, mais de 1,3 milhão de pessoas tiveram dengue em todo o país e 318 pessoas morreram em decorrência da infecção pelo vírus.

Fabricada pela empresa francesa Sanofi Pasteur e registada no Brasil desde dezembro de 2015, a Dengvaxia é a primeira vacina desenvolvida contra a dengue no mundo e só precisava da determinação do valor de fábrica para poder ser vendida. Segundo a Anvisa, a demora ocorreu devido ao ineditismo do produto, já que normalmente a estipulação de preços leva em conta outros produtos semelhantes no mercado.

O imunizante é indicado para pessoas entre 9 e 45 anos, deve ser aplicado em três doses com intervalo de seis meses entre elas. O fabricante garante proteção contra os quatro tipos do vírus da dengue. Segundo os estudos, a proteção é de 93% contra casos graves da doença, redução de 80% das internações e eficácia global de pouco mais de 60% contra todos os tipos do vírus. A capacidade de produção do laboratório é de 100 milhões de doses por ano.

Para Kfouri, a eficácia da vacina é satisfatória e segue o padrão de vacina como a contra varicela e contra o rotavírus, que evitam completamente cerca de 60% dos casos das doenças, mas tem um impacto maior na redução de casos graves, que poderiam levar a hospitalizações e à morte.

SUS
Apesar de poder ser comercializada em todo o Brasil, ainda não há determinação sobre se a Dengvaxia será utilizada na rede pública. Para isso, o Ministério da Saúde deve fazer estudos sobre o custo/benefício da compra e distribuição do produto e de qual seria a estratégia de aplicação para ter impacto em termos de saúde pública.

Para Renato Kfouri, a decisão do Ministério da Saúde de não adotar imediatamente a vacina é adequada, já que um programa nacional de imunização requer uma visão ampla de como a doença se comporta e de quais seriam as estratégias de aplicação.

"A vacina tem eficácia de cerca de 60% contra os quatro tipos de dengue, mas em termos de saúde pública, para conseguir atingir esses números, quantas pessoas teríamos que vacinar? Todas de nove a quarenta e cinco? Crianças entre nove e dez anos? Adultos? Quem devo vacinar? Que quantidade de vacinas tenho a oferecer? Quantas seriam necessárias para um bom impacto? Com quantos indivíduos vacinados terei impacto?", questionou o especialista.

Ele ressalta ainda que as estratégias de vacinação em adultos costumam ser bem menos eficazes do que as que têm como público alvo as crianças, já que a adesão é frequentemetne menor.

Desta forma, como uma ação individual, de quem pode pagar, a vacina é uma boa estratégia de prevenção, porém, para a introdução em um programa de imunizações são necessários estudos mais aprofundados. "Em nível de saúde individual, em clínica privada, é um ganho enorme, revoluciona, mas a posição do Ministério da Saúde foi cautelosa e adequada", pontuou Kfouri.

Edição: Denise Griesinger
Agência Brasil

JF tem 8 mil eleitores a mais para eleições municipais

Helena Lage Talmann 26/07/2016 09:00
Fonte: TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou nessa segunda-feira, 25, as estatísticas eleitorais 2016 em relação ao Brasil, estados e municípios. 

Juiz de Fora possui, de acordo com dados de cadastramento fechados no dia 4 de maio deste ano, 395.425 eleitores.

A maioria dos eleitores é composta por mulheres (54%). Dentre elas, a faixa etária predominante é de 30 a 34 anos. Já os homens respondem por 46% do eleitorado juiz-forano, com a maior faixa etária de 25 a 29 anos.

Em um contexto geral, a idade da maioria dos eleitores juiz-foranos varia entre 25 e 29 anos (10.05%), seguida pela de 30 a 34 anos (9.95%). A maior parte dos eleitores (30.35%) tem o ensino fundamental incompleto.
Escolaridade Quantidade
Superior completo 7.25% (28.671)
Superior incompleto 4.24% (16.785)
Ensino médio completo 20.20% (79.885)
Ensino médio incompleto 22.23% (87.901)
Ensino fundamental completo 8.27% (32.705)
Ensino fundamental incompleto 30.35% (120.027)
Lê e escreve 5.46% (21.600)
Analfabeto 1.92% (7.594)
Não informado 0.06% (257)

Comparativos
O número de eleitores em Juiz de Fora cresceu em torno de 2,2% em relação às últimas eleições municipais, em 2012. Em número absolutos, isso representa um aumento de 8,763 mil eleitores de 2012 para 2016.
Nas últimas eleições para prefeito e vereador, a faixa etária predominante também era dos eleitores entre 30 e 34 anos (41.918%), seguida por 25 a 29 anos (39.946%).

Ainda comparando o mesmo período, o sexo feminino representa a maior parcela dos juiz-foranos cadastrados: em 2012, as mulheres eram 53,8538% do total dos eleitores, os homens, 46,0847%.
O ensino fundamental incompleto também era o de maior percentual (33%) em 2012. Logo atrás vinha o ensino médio incompleto (21,34%), configuração repetida no pleito de 2016.

Em 2014, nas eleições presidenciais, Juiz de Fora tinha um total de 392.619 eleitores, aumentando 2,8 mil eleitores em dois anos.

Em Minas Gerais, o número de eleitores saiu de 15.248.681 em 2014 para 15.692.491, ganhando 443.810 novos cadastrados. Em 2012, esse número era de 15.019.136.

No Brasil
O número de eleitores aptos a votar no pleito municipal deste ano aumentou em relação ao de 2012: mais de 144 milhões os eleitores poderão votar para prefeito e vereador no dia 2 de outubro – na eleição de 2012, estavam aptas mais de 138 milhões de pessoas.

Os números não incluem o eleitorado do Distrito Federal e de Fernando de Noronha, onde não há eleição neste ano, nem os brasileiros residentes no exterior. São Paulo é o município com maior número de eleitores, mais de 8 milhões e 800 mil. Araguainha, em Mato Grosso, tem o menor número, 954 eleitores.

A maioria do eleitorado nacional é formada por mulheres, que, em 2016, representam 52,21% do total, com crescimento de 0,32 ponto percentual sobre 2012 (51,89%).

Os dados do TSE mostram também o número de municípios onde pode haver segundo turno. Dos mais de 5 mil municípios onde serão realizadas eleições, 92 podem ter segundo turno, já que têm mais de 200 mil eleitores - Juiz de Fora está entre eles.

Ao divulgar os dados, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, lembrou que o prazo para registro de candidatos termina no dia 15 de agosto. De acordo com Mendes, até o momento, foram feitos apenas 122 registros. A expectativa é haja cerca de 580 mil candidatos na eleição de outubro.

Gilmar Mendes falou ainda sobre a redução do prazo para registro de candidaturas e a realização de eleições suplementares. Segundo o ministro, a redução de prazo tem consequências no que diz respeito à judicialização e à insegurança jurídica quanto ao verdadeiramente eleito.

"Vamos ter também, inevitavelmente, anulação de eleições e realização de eleições suplementares. A legislação agora exige, no caso de cargos majoritários, que se façam novas eleições se houver anulação, e não aquela eleição do segundo colocado. Temos que contar também com a realização de eleições suplementares em maior número do que tínhamos até aqui”, disse Mendes.

Questionado sobre os limites de gastos previstos para os candidatos a prefeito e a vereador, Gilmar Mendes respondeu: “O que o legislador fez foi apanhar o maior gasto declarado e aplicar o redutor". Os valores-limite foram divulgados na semana passada e, em algumas localidades, o máximo previsto supera os de outros municípios com maior número de habitantes.

"O que se está a verificar é que, certamente, nesses municípios, por alguma razão, e acho que o caso de Manaus é o mais evidente, fez-se declaração que não correspondia minimamente aos fatos”, acrescentou Mendes. Ele explicou que o que o legislador quis fazer foi "uma fotografia" dos gastos aplicando-lhes um redutor e o resultado é esta fotografia um tanto quanto distorcida.

"É uma questão, sem dúvida, delicada e terá que ser submetida ao TSE, ao colegiado para uma deliberação. Mas a boa intenção, a boa-fé do legislador, é evidente. Agora, não contava ele com as distorções perpetradas por declarações que não correspondem minimamente à realidade”, afirmou o ministro.

Caixa 2
Na entrevista, o ministro defendeu a reforma política e falou também sobre a questão do caixa 2, do financiamento ilícito em campanhas eleitorais. Ele disse que a questão preocupa, tendo em vista os tetos estabelecidos e a possibilidade de falta de recursos regulares. "Alguns jornais têm publicado, até mesmo têm trazido a possibilidade de que organizações criminosas participem das eleições de maneira mais enfática – não que elas já não participassem em outro momento – em função dessas restrições estabelecidas. [Para] aquele que está no ilícito, será mais um ilícito apenas. Por outro lado, acredito que as empresas regulares, diante de todas essas operações que ocorrem – Lava Jato e outras – não vão se animar, em princípio, a participar de uma operação de caixa 2, tendo em vista todas as consequências que estamos aí a assistir, a acompanhar. Portanto, temos uma realidade muito complexa que vamos ter que acompanhar”, afirmou Gilmar Mendes.

Fonte: Agência Brasil/Helena Tallmann
http://www.diarioregionaljf.com.br/politica/5703-jf-tem-8-mil-eleitores-a-mais-para-eleicoes-municipais

Rua esburacada preocupa moradores dos bairros Eldorado e Nossa Senhora das Graças

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Ludmila Azevedo 
26/07/2016 09:00

A rua Queluz, que começa no bairro Nossa Senhora das Graças e segue até o Eldorado, na zona Nordeste de Juiz de Fora, é alvo de reclamações de moradores por conta de buracos que dificultam o trânsito no local.

De acordo com a dona de casa Arina Paiva, essa situação se mantém há quase três meses. “No morro entre os dois bairros tem vários buracos, que se estendem até as proximidades de uma escola. Ao desviarem para evitar as falhas, os carros por pouco não batem uns nos outros”, relata Arina. “Acredito que, além de cobrir os buracos, deveria haver um quebra-molas na região, porque crianças pequenas transitam por ali para ir à escola”.

Margarida Almeida, fonoaudióloga, ressalta a existência de um buraco grande perto do posto de saúde do Nossa Senhora das Graças. “O buraco fica no topo da rua Queluz, bem no meio da via, em um cruzamento. Se a gente passar por cima do buraco o carro quebra, pois é bem fundo e grande, difícil de evitar. Por causa dele, sempre evito subir esse morro, dou voltas, faço caminhos alternativos para não ter que passar por ali”, denuncia.

“É sempre um transtorno quando um carro e um ônibus passam na rua ao mesmo tempo. O buraco também dificulta o acesso a uma escola municipal ali perto, e também ao posto de saúde”, completa Margarida.

De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Obras, a Empresa Municipal de Pavimentação e Urbanização (Empav) fará uma vistoria no local ainda essa semana para programar uma operação tapa buraco. Toda a extensão da rua Queluz será verificada.

http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/5682-rua-esburacada-preocupa-moradores-dos-bairros-eldorado-e-nossa-senhora-das-gracas

Detran-MG abre inscrições para o 56º prêmio motorista e motociclista padrão


SEG 25 JULHO 2016 14:20 ATUALIZADO EM SEG 25 JULHO 2016 14:35

As inscrições para o 56º Prêmio Motorista e Motociclista Padrão de Minas Gerais, promovido pela Polícia Civil por meio do Detran-MG, já estão abertas. A ficha de inscrição e a relação dos documentos já estão disponíveis no site www.detran.mg.gov.br. O prazo para inscrição termina no dia 26 de agosto.

A premiação tem como objetivo homenagear condutores que tenham se destacado por boas práticas e bons exemplos na direção dos veículos e, assim, valorizar e incentivar o condutor que demonstra atitudes cidadãs no dia a dia no trânsito, de forma responsável, solidária e comprometida com a segurança viária.

Para participar do concurso, os motoristas devem ter, no mínimo, cinco anos de habilitação nas categorias A, B, C, D ou E, além de conduzir veículos de transporte escolar; táxi; transporte coletivo de passageiros (urbano, metropolitano, suplementar ou rodoviário); transporte de carga (comum ou perigosa); transporte de emergência hospitalar (pré, inter ou sanitário); de órgãos públicos (Executivo, Legislativo ou Judiciário) para transporte de pessoas ou cargas; motocicleta e transporte de pessoa ou carga (mototaxista ou motofretista).

Cada participante poderá se inscrever apenas em um tipo de categoria. Caso contrário, será desclassificado. A premiação será realizada no dia 22 de setembro, às 14h, em local a ser definido.

Agência Minas

O aplicativo “Agenda JE” reúne todos os acontecimentos previstos para as Eleições Municipais 2016.

Aplicativos Justiça Eleitoral

Agenda JE


O aplicativo “Agenda JE” reúne todos os acontecimentos previstos para as Eleições Municipais 2016. A ferramenta disponibiliza as datas do Calendário Eleitoral e as informações sobre o Calendário da Transparência, que tem os detalhes sobre os eventos que buscam a auditoria e a transparência no processo eleitoral. O dispositivo conta com a possibilidade de notificação automática de todos os prazos constantes do calendário. A opção pode ser desabilitada pelo usuário.

JE Processos

O “JE Processos” permite o acompanhamento do trâmite dos processos do Sistema de Acompanhamento Processual e do Processo Judicial Eletrônico. Ele também exibe os andamentos, relator do caso, origem, ementa, partes e advogados, decisões e publicações do processo. O aplicativo também tem a função de favoritar e visualizar a lista de processos desejados. O aplicativo exibe os andamentos, relator do caso, origem, ementa, partes e advogados, decisões e publicações do processo.

Mesários
O aplicativo “Mesários” leva informações a cerca de dois milhões de colaboradores que participam do processo eleitoral, com instruções, orientações e perguntas e respostas de forma a complementar o treinamento dos mesários e auxiliar no esclarecimento de dúvidas.

Agregador
O “Agregador” aglutina informações para o eleitor em uma única tela, como: situação do título, orientações sobre justificativa, local de votação, informações sobre propaganda eleitoral e contatos do Disque-Eleitor. Por meio do aplicativo, é possível ter acesso a notícias, vídeos e perfis oficiais da Justiça Eleitoral em mídias sociais. O “Agregador” também oferece acesso direto a todos os outros aplicativos desenvolvidos para as eleições de 2016.

Pardal - Denúncias
A solução “Pardal” possibilita aos eleitores notificar irregularidades e não conformidades nas campanhas. Funciona assim: ao identificar um problema, o cidadão tira uma foto e, por meio do App, envia as evidências para a Justiça Eleitoral no estado ou município, que fará a análise da denúncia.

Candidaturas
O aplicativo “Candidaturas” permite que o eleitor acompanhe o seu candidato e acesse as seguintes informações: nome completo do candidato, nome escolhido para a urna, número, situação do registro de candidatura, cargo, partido, coligação e, ainda, o link para o site do candidato. O dispositivo também exibirá os dados da prestação de contas dos políticos.

Onde votar ou justificar
O aplicativo “Onde votar ou justificar” foi criado pela Justiça Eleitoral para facilitar o acesso do eleitor brasileiro ao local de votação e aos postos de justificativa em todo o Brasil, caso esteja fora do seu domicílio eleitoral. O aplicativo funciona como um guia que auxilia os eleitores que estão em dúvida sobre a zona ou seção em que votam, permitindo ao cidadão fazer a consulta de forma rápida e segura, diretamente das bases de dados da Justiça Eleitoral.

Boletim na Mão
O aplicativo possibilita ao eleitor conferir o resultado do pleito, por meio do código QR – um código de barras em 2D que pode ser escaneado pela maioria dos aparelhos celulares que têm câmera fotográfica. A ferramenta permite que qualquer cidadão acesse, de forma rápida, segura e simplificada as informações contidas nos Boletins de Urna (BU), que são impressos após o encerramento da votação e afixados em quadros de aviso nas seções eleitorais.

Resultados
Por meio do App “Resultados” é possível acompanhar, em tempo real, os dados do resultado da eleição em todo o Brasil e visualizá-los a partir de consulta nominal, que apresenta o quantitativo de votos totalizados para cada candidato com a indicação dos eleitos ou dos que foram para o segundo turno. Também permite selecionar os candidatos favoritos e selecioná-los para acompanhar a apuração.

QRUEL (preparação das urnas) 
Com o App, um servidor da Justiça Eleitoral pode ligar a urna e fotografar o QR Code que aparece na tela. Esse código detalha se a urna eletrônica está operando de forma correta. Caso a urna apresente uma não conformidade, o Tribunal Regional Eleitoral terá a possibilidade de substituir essa urna antes da eleição.

Checkup da urna
O aplicativo “Checkup da Urna” foi desenvolvido para uso dos técnicos da Justiça Eleitoral. O dispositivo faz uma checagem das funcionalidades gerais das urnas, o que permite atuar preventivamente na sua manutenção. Só é possível utilizar a ferramenta antes de fazer o carregamento da urna. Só é possível utilizar a ferramenta antes de fazer o carregamento da urna.

Gestor Responsável: Seção de Desenvolvimento de Soluções Corporativas IV +
http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2016/aplicativos-justica-eleitoral

Polícia Federal desarticula esquema de compra de votos em Alagoas

26/07/2016 10h00
Brasília
Da Agência Brasil

Um esquema criminoso objetivando a compra votos nas eleições municipais deste ano no município de Viçosa, em Alagoas, foi desarticulado hoje (26) pela Polícia Federal (PF). 

O esquema, segundo a PF, previa a distribuição de dinheiro e benesses a eleitores visando o pleito de outubro. Entre os investigados estão um grande proprietário rural e um pré-candidato a prefeito do município.

Os policiais estão cumprindo três mandados de busca e apreensão, um de condução coercitiva e três de intimação de suspeitos de participação no crime.

Edição: Kleber Sampaio
Agência Brasil

PEC propõe reduzir número de deputados federais para economizar R$ 218 milhões

postado em 22/07/2016 10:09 / atualizado em 22/07/2016 10:47

Juliana Cipriani 

Pela proposta, a Câmara teria 108 deputados a menos. O número de senadores permanece o mesmo. (foto: Reynaldo Stavale )

Uma proposta em tramitação no Senado Federal pode reduzir os gastos com os deputados federais, bastante criticados pela sociedade, em R$ 218,5 milhões por ano. Trata-se de uma proposta de emenda à Constituição que diminui os números mínimo e máximo de vagas por estado na Casa, passando o total de cadeiras de 513 para 405. Atualmente, segundo dados do Congresso em Foco, os deputados custam cerca de R$ 1 bilhão ao ano. 

Cada deputado custa até R$ 168.662,44 por mês ao contribuinte. Eles têm direito ao salário de R$ 33.763,00, auxílio-moradia de R$ 4.253 ou apartamento funcional, verba de R$ 92 mil para contratação de funcionários e um cotão que varia de R$ 30.416,80 a R$ 45.240,67 dependendo do estado. Ainda entre os benefícios, eles contam com a verba do paletó e o ressarcimento de gastos com médicos.

A PEC apresentada pelo senador Álvaro Dias (PV-PR) reduz o número mínimo de cadeiras por estado de oito para quatro e o máximo de 70 para 50. Caso seja aprovada, as bancadas de Minas e São Paulo, que têm respectivamente 53 e 70 representantes seriam afetadas. Segundo a justificativa do parlamentar, não basta reduzir o número total de cadeiras, o que seria feito por lei complementar, pois há uma desproporcionalidade na representação. 

Na forma atual, segundo Dias, São Paulo, com 44,7 milhões de habitantes tem hoje um deputado por 628 mil pessoas enquanto Roraima, com população de 515 mil habitantes, tem um parlamentar para cada 64 mil. “A sobre-representação não é exclusiva do estado de Roraima, atingindo também, de forma intensa, as representações dos Estados do Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia, cujas bancadas atingem mais do que o dobro da proporcionalidade populacional”, registra. 

“Para, a um só tempo, diminuir o número total de Deputados e diminuir a desigualdade das representações é que estamos apresentando esta Proposta de Emenda à Constituição”, alega Álvaro Dias. A PEC aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e, para virar lei, precisa ser aprovada em dois turnos pelas duas casas Legislativas.

http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2016/07/22/interna_politica,786364/pec-propoe-reduzir-numero-de-deputados-para-economizar-r-218-milhoes.shtml

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Federação Internacional de Natação exclui sete atletas russos da Rio 2016

25/07/2016 16h34
Brasília
Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil
A Federação Internacional de Natação (Fina) anunciou hoje (25) que sete atletas russos estão fora dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Segundo a federação, quatro deles foram cortados pelo próprio Comitê Olímpico Russo (ROC). Os demais foram citados no relatório do Comitê Executivo da Agência Mundial Antidoping (Wada) sobre a prática sistemática de doping no país.

Mikhail Dovgalyuk,Yulia Efimova, Natalia Lovtcova e Anastasia Krapivina, esta última da maratona aquática, já tiveram punições anteriores por doping e, por decisão do ROC, não competirão no Rio de Janeiro. Yulia Efimova, uma das nadadoras excluídas, é a atual campeã mundial dos 100 metros peito e foi bronze nos Jogos de Londres 2012 na prova dos 200m peito.

Os outros atletas são Nikita Lobintsev, Vladimir Morozov e Daria Ustinova, excluídos pela Fina por terem sido citados no relatório encomendado pelo Wada e assinado pelo professor Richard McLaren.

McLaren conduziu uma investigação baseada nas denúncias do ex-diretor do Laboratório de Moscou, Grigory Rodchenkov, sobre adulteração de testes antidoping para mascarar o uso de substâncias proibidas pela Wada.

Ontem (24), o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu não banir a Rússia da Olimpíada. Ao mesmo tempo, o COI deixou a cargo das federações internacionais a decisão de excluir atletas daquele país. A Fina elogiou a decisão do COI, “em respeito à participação de atletas russos limpos nos Jogos Olímpicos do Rio”.

Edição: Nádia Franco
Agência Brasil

Eleições 2016 usarão urnas de empresa condenada por corrupção nos EUA


Reprodução de germanocwb.blogspot.com

Deu na Folha Centro-Sul

Trata-se de Procomp, antiga Diebold, que fornecerá 150 mil urnas eletrônicas ao custo de mais de R$ 351 milhões de reais, conforme o Edital Nº 53/2015. Antes, uma observação: o site do Tribunal Superior Eelietoral mais parece um labirinto do que um site governamental que tem obrigação de ser transparente. É cheio de informações embaralhadas e difíceis de serem encontradas. De fato, um cidadão comum, com pouca lide na área tecnológica/informática, dificilmente irá encontrar algo de seu interesse lá.

E uma das coisas do interesse público de todos os cidadãos é saber que urnas serão usadas este ano, nas eleições municipais de 2016?

Depois de uma atenta pesquisa pelos labirintos do site do TSE, a Folha Centro-Sul Brasil encontrou a resposta.

OUTRAS URNAS – Não serão as urnas da Smartmatic/Engetec, que foram empregadas nas eleições presidenciais de 2014 e que são objeto da Ação Popular 5004277-19.2015.4.04.7204/SC, constante na Justiça Federal de Santa Catarina, movida por Matheus Faria e outros, na qual o ex-presidente do TSE, ministro Dias Toffoli figura como réu.

Contudo, a suspeita continua, por que as urnas de 2016 serão as da empresa Procomp, antiga Diebold. É a mesma empresa das eleições que levaram Lula à Presidência da República duas vezes e Dilma uma vez.

A empresa que mudou de nome de Diebold pra Procomp já foi condenada nos EUA por corrupção, suborno e lavagem de dinheiro.

GESTÃO DE TOFFOLI – No site do TSE, consta que as novas urnas foram contratadas em dezembro de 2015, quando Dias Toffoli ainda era o presidente do Tribunal Superior Eleitoral. Foram 150 mil urnas eletrônicas ao custo de mais de R$ 351 milhões de reais, conforme o edital nº 53/2015.

Há uma bagunça dos infernos nas informações, já que há outro contrato com aditivos que passam de R$ 450 milhões e que são alvo da ação onde Toffoli e a Smartmatic são réus.

Contudo, a Diebold, que agora é Procomp, ganhadora da licitação das urnas 2016, já foi até condenada nos EUA por fraudes. Reveja algo: “Diebold settles U.S. bribery charges for $ 48 million”. Trata-se de artigo em Inglês, sobre o envolvimento da empresa com fraudes, subornos/propinas e lavagem de dinheiro pelo mundo.

E vejam só, a Procomp que era a Diebold (ou seja, só mudou de nome), é a mesma que aparece na licitação que levou Toffoli ao banco dos réus, em face da ação de Matheus Faria e outros que ainda segue na Justiça Federal.

SUSPEIÇÃO – Dias Toffoli, embora não seja mais presidente do TSE, mas por ser réu por conta das licitações irregulares, deveria ter sido afastado do cargo de ministro já faz tempo, já que sua figura é claramente suspeita para julgar qualquer coisa, estando envolvido em mutretas desse porte.

Gilmar Mendes, atual presidente do TSE, que deu seguimento e agora autoriza as eleições com urnas da mesma empresa, aparentemente, do mesmo grupo que já forneceu urnas nas eleições anteriores, cheias de fraudes, deve, no mínimo uma explicação clara ao povo.

O povo precisa pesquisar, ir atrás de informações confiáveis como estas e ficar esperto, porque, no fundo, com as urnas fraudáveis da Procomp/Diebold, fica fácil confundir’ os votos. E tudo segue como dantes no quartel de Abrantes.
(reportagem enviada pelo advogado e comentarista João Amaury Belem).