quinta-feira, 14 de julho de 2016

Família Rapunzel. Mulher não corta os cabelos desde os quatro anos de idade



Domingo Espetacular- Família Rapunzel mulher não corta os cabelos desde os quatro anos de idade 07 04 2013 
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Grupo armado aborda motorista no São Pedro e rouba veículo

Rafaela Carvalho 13/07/2016 19:46
Atualização às 17h53 de 13/07/2016

Um veículo HRV prata, ano 2016, foi roubado na tarde dessa quarta-feira, 13, no bairro São Pedro, na Cidade Alta. 
Segundo informações da Polícia Militar (PM), quatro homens armados, que estariam dentro de um outro veículo roubado, abordaram o condutor do veículo na Rua Sebastião Ferreira e anunciaram o roubo. 
O carro utilizado para efetuar o roubo teria sido roubado em junho. 
Após a movimentação da PM no sentido de organizar um cerco, os autores do crime abandonaram o veículo no condomínio Fazendinhas de São Pedro. Inicialmente, a informação era de que seis homens teriam agido no roubo. Os autores do crime não foram localizados até o momento.

http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/5227-seis-homens-armados-abordam-motorista-no-sao-pedro-e-roubam-veiculo
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A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros atendem neste momento uma ocorrência na Avenida Brasil, no Bairro Costa Carvalho, próximo ao Tupynambás.

Segundo informações preliminares, indivíduos em um veículo Gol teriam efetuado disparos contra um Celta, deixando uma vítima fatal.

Os tiros teriam assustado o condutor de um Corola preto, o qual perdeu o controle e caiu no Rio Paraibuna. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dele.

Após os disparos, autores evadiram a pé no sentido da linha férrea. A suspeita é de que o homicídio tenha ligação com o tráfico de drogas.

http://www.diarioregionaljf.com.br/cidade/5245-carro-cai-no-rio-paraibuna-e-homem-morre-apos-ser-alvejado-na-avenida-brasil

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Convocados para a Olimpíada, agentes da Força Nacional protestam no Rio


Imagem ilustrativa
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13/07/2016 20h49
Rio de Janeiro
Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil

Agentes da Força Nacional que estão no Rio de Janeiro para a Olimpíada protestaram contra a precariedade dos alojamentos e o atraso nos pagamentos das diárias. A manifestação ocorreu ontem (12), no condomínio onde os agentes estão alojados desde o dia 5 de julho, em Jacarepaguá, na zona oeste da capital fluminense. Mais de 3 mil homens da Força Nacional foram convocados para atuar na Olimpíada.

Em fotos postadas nas redes sociais pelos agentes, é possível ver locais sem chuveiros nem camas, apenas colchões espalhados no chão. Nos relatos, os policiais mencionam falta de água em algumas moradias e de fogão.

Um vídeo mostra dezenas de militares protestando no condomínio residencial e um comandante tentando controlar a insatisfação dos presentes. Um servidor, que não se identificou, disse que os agentes também temem pela segurança pessoal, pois o condomínio, construído pelo Programa Minha casa, Minha vida, está localizado perto de favelas comandadas por traficantes e milicianos. Eles também reclamaram da carga horária de 60 horas semanais, em escala de 12 horas por 24h.

Durante a Rio 2016, a Força Nacional será responsável pela segurança no interior das arenas e no entorno dos locais de competição. A corporação é composta por policiais militares, bombeiros militares, policiais civis e peritos.

O Ministério da Justiça e Cidadania, responsável pela Força Nacional de Segurança, informou que a estrutura para o serviço de segurança das instalações olímpicas está garantida, assim como as diárias dos profissionais que atuarão nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.

A pasta informou que há 4,5 mil policiais inativos inscritos para atuação eventual na Olimpíada, se houver necessidade.

Edição: Luana Lourenço
Agência Brasil

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Nota:
O ministério da justiça informou que há 4,5 mil policiais inativos inscritos.

* Será que nessas precárias e decadentes acomodações haja interesse de algum inativo?
Inscreveram, mas desconheciam a realidade dos fatos.
Uma vergonha!!!!

Prédio da Prefeitura de Juiz de Fora é apedrejado; polícia investiga crime

13/07/2016 13h21 - Atualizado em 13/07/2016 16h10

Do G1 Zona da Mata
Prédio do Núcleo Travessia da Prefeitura de Juiz de Fora foi apedrejado nesta terça (Foto: SDS/Divulgação)

A Prefeitura de Juiz de Fora vai realizar nesta quarta-feira (13) a troca de cerca de 70 vidraças das janelas do Núcleo Travessia, localizado no Bairro Vila Olavo Costa. Eles foram quebrados após o prédio ter sido apedrejado na madrugada de terça-feira (12). O caso será investigado pela 6ª Delegacia da Polícia Civil.

O caso foi registrado na Polícia Militar como dano consumado. De acordo com o Boletim de Ocorrências (BO), uma testemunha, um vigia do local de 40 anos, relatou que indivíduos arremessaram pedras ao prédio e fugiram. Os autores não foram localizados.

O prédio público, que fica na Rua Jacinto Marcelino, foi inaugurado há poucos dias na cidade. Segundo nota da Secretaria de Desenvolvimento Social enviada ao G1, o fato não impossibilitou o funcionamento dos serviços que são prestados no local. A nota ainda ressalta que a segurança do espaço é feita por vigias que atuam 24h e que há ainda um sistema de alarmes no prédio que ajudam no trabalho de prevenção.

A Prefeitura não informou o valor total do prejuízo.

Milton Presta homenagem a Elis no Show Tambores de Minas


Em seu show "Tambores de Minas", em 1998, Milton rende homenagem à Elis, seu grande amor e sua amiga eterna.
A emocionante abertura com a voz marcante da Diva cantando a primeira parte da música "O que foi feito de Vera (deverá)" revive o dueto que os dois fizeram em Clube da Esquina Nº 2.
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Música
"O Que Foi Feito Devera / O Que Foi Feito De Vera (feat. Elis Regina)" por Elis Regina (Google PlayiTunes)

Tesouro diz que não há espaço para mais ajuda a estados e municípios

13/07/2016 13h21
Brasília
Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil

A secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, afirmou que a meta fiscal será cumprida tanto neste ano quanto em 2017. Para 2016, a meta de déficit primário é de até R$ 163,9 bilhões nas contas públicas
Valter Campanato/Agência Brasil

O governo não tem espaço fiscal para dar mais ajuda a estados e municípios, afirmou hoje (13) a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, após reunião com deputados da Comissão de Finanças da Câmara para discutir e analisar a execução orçamentária da União, o desempenho das transferências constitucionais dos fundos de participação dos estados, Distrito Federal e dos municípios.

Apesar disso, ela disse que o governo está confiante que o programa de regularização de ativos de brasileiros no exterior vai aumentar a arrecadação, o que determinará a repartição de recursos da União a estados e municípios por meio de fundos constitucionais de participação.

Hoje, o presidente interino Michel Temer reúne-se com representantes da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Questionada sobre a ameaça de estados do Nordeste e do Norte e municípios de entrarem com ação no Supremo Tribunal Federal para pedir tratamento igual da União aos entes da Federação, Ana Paula disse que o projeto de renegociação das dívidas dos estados foi estabelecido com base em acordo com todos os estados. O acordo determina o alongamento do pagamento de dívidas dos estados com a União.

Meta fiscal

Sobre a meta fiscal, a secretária do Tesouro Nacional afirmou que será cumprida tanto neste ano quanto em 2017. Para 2016, a meta de déficit primário é de até R$ 163,9 bilhões nas contas públicas. Para chegar a esse resultado do setor público consolidado, a expectativa é que o governo federal apresente déficit primário de R$ 170,496 bilhões e estados e municípios, um superávit de R$ 6,554 bilhões.

Para 2017, além do déficit de R$ 139 bilhões para a União, a equipe econômica fixou meta de déficit de R$ 3 bilhões para as estatais e de R$ 1,1 bilhão para estados e municípios. Se foram levados em consideração a União, estados e municípios, a meta de resultado negativo sobe para R$ 143,1 bilhões. O déficit primário é o resultado negativo nas contas públicas antes do pagamento dos juros da dívida pública.

Cofres públicos

A secretária disse, ainda, que não tem informações sobre medida que permite a venda ao mercado de dívidas que a Receita Federal tem a receber de contribuintes que parcelaram o pagamento de tributos. A informação foi publicada na edição de hoje (13) do jornal O Estado de São Paulo. Por meio dessa operação - chamada de securitização - a dívida a receber é convertida em títulos que são vendidos com desconto para, assim, antecipar a entrada de recursos nos cofres do governo.

Edição: Kleber Sampaio
Agência Brasil

Abin minimiza terrorismo no Rio. Preocupação, porém, é altíssima

Por Rodrigo Rangel
13 jul 2016, 14h22


Os terroristas criaram um canal de comunicação na internet que seria coordenado por um brasileiro e tem sido usado pelo Estado Islâmico para recrutar novos militantes jihadistas (VEJA.com/VEJA)

A 23 dias do início dos Jogos Olímpicos no Rio, o governo brasileiro concentra esforços para, publicamente, minimizar os riscos de atentados terroristas no país. A medida é parte de uma operação de redução de danos coordenada pelo Palácio do Planalto e tem por objetivo evitar que a propagação de informações sobre riscos de ocorrência de atos extremos possa desestimular turistas e até atletas que se preparam para viajar ao país. “Não é momento de tratarmos disso publicamente, sob pena de contribuirmos para prejudicar os Jogos que estamos sediando”, disse a VEJA uma alta autoridade encarregada de coordenar os preparativos na área de segurança.

A estratégia foi combinada há pouco mais de um mês, em reunião no Palácio do Planalto que contou com a presença do presidente em exercício, Michel Temer, e dos ministros incumbidos de tratar do assunto. Nesta quarta-feira, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República apresentou a jornalistas o Centro Nacional de Inteligência – uma sala de pouco mais de 200 metros quadrados instalada na sede da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), em Brasília. É a partir desse centro que agentes do serviço secreto brasileiro e de países estrangeiros vão monitorar e trocar informações sobre eventuais ameaças terroristas durante o evento.

“Não achamos nenhum dado que nos faça deixar a população preocupada com a probabilidade (de atentados)”, declarou o ministro-chefe do GSI, general Sergio Etchegoyen. O discurso oficial é cuidadosamente calculado, até porque descartar a existência de riscos pode representar um problema: se algo ocorrer, como explicar depois que as ameaças haviam sido negligenciadas? A alternativa está no meio do caminho: dizer que todas as medidas de prevenção estão sendo adotadas. “Estamos hoje garantidos pelas melhores práticas, pelos procedimentos que têm dado certo no mundo inteiro”, disse o general. “Todos os riscos são considerados, independentemente da probabilidade.”

Se em público o discurso é tranquilizador, internamente a preocupação é grande. Neste momento, as autoridades se esforçam para localizar pelo menos dois suspeitos de ligação com organizações extremistas que entraram clandestinamente no país. Um deles é o sírio Jihad Ahmad Deyab, ex-prisioneiro de Guantânamo que vivia no Uruguai e que, segundo autoridades que acompanham o caso, atravessou a fronteira para o Brasil. “Há várias operações em andamento neste momento em várias partes do país”, diz um oficial. Há três semanas, VEJA revelou um relatório reservado em que a própria Abin estipula em 4, numa escala de 1 a 5, o nível de ameaça terrorista ao Brasil durante os Jogos Olímpicos do Rio.

Nesta quarta-feira, veio a público na França o teor de uma investigação conduzida pelo serviço secreto do país segundo a qual o Estado Islâmico (EI) estaria planejando um ataque contra a delegação francesa no Rio – o atentado seria perpetrado por um combatente brasileiro do EI. Indagado sobre o assunto, o diretor-geral da Abin, Wilson Trezza, disse que a inteligência brasileira não recebeu qualquer informação da França acerca do assunto. Na mesma entrevista, como parte da estratégia de minimizar os riscos, Trezza afirmou que a Abin não classifica numericamente o nível de risco de atentados nos Jogos. Confrontado com o relatório revelado por VEJA em que a própria agência classifica como a ameaça como 4 (algo “sem precedentes” no país, de acordo com o documento), ele acabou desmentido por um subordinado, diante de mais de uma dezena de jornalistas.

http://veja.abril.com.br/brasil/abin-minimiza-terrorismo-no-rio-preocupacao-porem-e-altissima/

Um batalhão de baleados

Por Leslie Leitão
11 jul 2016, 17h46


Policiais baleados em UPP'S (Unidades de Polícia Pacificadora), no Rio de Janeiro (VEJA.com/VEJA)


Um policial na entrada da localidade conhecida como Feirinha, no Jacarezinho, um dos pontos de maior concentração de traficantes que voltaram a dominar a região: só nesta favela sete policiais foram baleados este ano (Daniel Ramalho/VEJA)

A reportagem de capa da edição de VEJA que chegou às bancas no sábado retrata o drama e as histórias de violência da região metropolitana do Rio de Janeiro, onde, em 48 horas 27 pessoas foram assassinadas e outras vinte feridas. A menos de um mês dos Jogos Olímpicos, a violência não para e a Secretaria de Segurança parece mais frágil a cada dia, à espera do reforço de tropas federais que possam ajudar a estancar essa sangria, pelo menos durante os dias em que os holofotes do mundo estarão todos voltados para cá. Enquanto isso não acontece, seguem as matanças. Em especial as de policiais que, dentro das chamadas favelas ‘pacificadas’, continuam sendo emboscados pelos traficantes que voltaram a dominar esses territórios. A mais recente vítima dessa trágica estatística foi o jovem soldado Victor Eric Baga Faria, de 26 anos, o nono policial militar morto em favelas com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) somente neste ano.

De acordo com um levantamento inédito feito por VEJA – com base na análise de mais de 10.000 registros de ocorrência em delegacias – Victor Eric foi o 38º assassinado dentro desses territórios desde que o projeto UPP foi implantado, no final de 2008. Na reportagem especial sobre a situação caótica da segurança pública do Rio de Janeiro, comandada há uma década pelo delegado federal José Mariano Beltrame, o número de baleados já alcança a inacreditável marca de 421 policiais, ou seja, além dos 38 assassinados, 383 ficaram feridos por tiros ou estilhaços de granadas e bombas atiradas por criminosos. O número é maior do que o efetivo total de praticamente todas as UPPs (à exceção de Jacarezinho e Rocinha) e batalhões da PM do Rio de Janeiro. Os dados comprovam também que a situação nessas favelas vem piorando gradativamente desde 2013, sem que as autoridades tenham tomado providências para evitar a perda do controle dessas regiões.

Amarildo, o início da derrocada – Até pouco mais da metade daquele ano, o número de policiais baleados em confrontos totalizava 39, sendo que cinco acabaram morrendo, uma média de um atingido a cada 43 dias. Na época, o projeto já contava com 36 Unidades de Polícia Pacificadora, duas a menos do que atualmente. Para muitos pesquisadores e especialistas em segurança pública, o turning point está no dia 14 de julho de 2013, com o sequestro, tortura e morte do pedreiro Amarildo de Souza, por agentes da UPP da Rocinha. “Não existe causa absoluta. Mas há fatos que criam tendência. E o caso Amarildo é um desses. O programa perdeu a legitimidade à medida que o governo não soube separar a má conduta de alguns do projeto em si. Isso trouxe junto a demonização da UPP e, consequentemente, o bandido ganhou respaldo para reagir”, analisa o antropólogo e ex-capitão do Bope Paulo Storani.

A percepção de Storani está traduzida nos próprios números levantados por VEJA. De lá para cá, em quase três anos houve 382 policiais atingidos nesses tiroteios, resultando na morte de 33 deles. Ou seja, um número dez vezes maior, em um tempo 18 meses mais curto. O pós-Amarildo fez a média de policiais atingidos por tiros em áreas com UPP saltar para um a cada 2,4 dias. O ano de 2014 terminou com 109 baleados, sendo que oito morreram. Já 2015 totalizou 155 baleados, com treze policiais mortos. Este 2016 também já se aproxima da marca centenária, registrando até aqui 85 feridos e nove mortos.

Essa perda de credibilidade foi percebida em um estudo feito pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes. Realizado entre os anos de 2014 e 2015, sob o título ‘Mediação de conflitos nas UPPs’, ele aponta falhas no treinamento dos próprios policiais, que saem do Centro de Formação de Praças (Cefap) dizendo terem sido treinados para a guerra. Os pesquisadores detectaram problemas na compreensão dos próprios comandantes das UPPs a respeito do que significa a mediação de conflitos e mostram que os próprios moradores dessas favelas ocupadas acreditam que o programa vai acabar após a realização das Olimpíadas.

A nova emboscada do tráfico – Há quatro anos na PM, Victor Eric, lotado na UPP do Complexo do Lins, na Zona Norte, foi o quinto policial executado em emboscadas de traficantes somente nos dois últimos meses. O primeiro, em 5 de maio, foi o sargento André Luiz Novaes, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), fuzilado dentro de uma kombi no Morro da Providência, num ataque que deixou outros dois policiais da tropa de elite feridos. Depois, no dia 8 de maio, foi o soldado Evaldo César Silva de Nunes Filho, quando chegava para trabalhar na UPP do Complexo do Alemão. Duas semanas mais tarde, no dia 22, o soldado Eduardo Ferreira Dias foi atacado em circunstâncias semelhantes às de ontem. Ele dirigia uma viatura que passava pela Rua Visconde de Niterói, na Mangueira, quando foi baleado no peito e não resistiu. Em 23 de junho a vítima foi o sargento Ericson Gonçalves Rosário, da UPP Manguinhos, atingido na cabeça quando a van da unidade passava pelo vizinho Jacarezinho, também considerado ‘pacificado’ pelo governo.

Até o fechamento da reportagem da edição impressa de VEJA, na sexta-feira, o número de atingidos nas favelas de UPP era de 418. Desde então, o soldado Elias José Fernandes Filho foi ferido de raspão na cabeça, no Morro dos Macacos. E ontem, junto com Victor Eric, seu companheiro de patrulha, o cabo Rafael Vinícius de Oliveira Mello, foi atingido por um tiro na mão quando passavam pela Avenida Marechal Rondon. O ano de 2016 tem agora 237 policiais baleados (somando os que estavam em serviço ou de folga), sendo que 58 destes acabaram morrendo.

http://veja.abril.com.br/brasil/um-batalhao-de-baleados/

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