sexta-feira, 5 de junho de 2015

Zuzu Angel, estilista mineira que completaria 94 anos recebe homenagens em Doodle animado da Google

05/06/2015


1921 - Zuzu Angel, estilista (m. 1976). *Wikipédia.

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Doodle é uma palavra inglesa para referir um tipo de esboço ou desenho realizado quando uma pessoa está distraída ou ocupada. A palavra portuguesa é 'garatuja'. São desenhos simples que podem ter significado concreto de representação ou simplesmente representar formas abstratas.

Muitos exemplos podem ser encontrados em cadernos escolares, muitas vezes à margem, desenhados por alunos distraídos ou desinteressados durante uma aula. Ou ainda, durante as conversas telefônicas se uma caneta e papel estiverem disponíveis.

Geralmente doodles incluem caricaturas de professores ou colegas de escola, pessoas famosas ou personagens de desenhos animados, seres fictícios, paisagens, formas geométricas, banners com legendas e animações feitas desenhando-se uma seqüência de cenas em várias páginas de um livro ou caderno.

Equipe de bocha paralímpica conquista terceiro lugar geral no Campeonato Regional Leste

JUIZ DE FORA - 3/6/2015 - 19:23
Notícias de: SECRETARIA DE ESPORTE E LAZER

A equipe de bocha paralímpica do “Programa JF Paralímpico”/Associação Beneficente Roberto de Oliveira (Abro), desenvolvido pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) da Prefeitura de Juiz de Fora, retornou com excelentes resultados do Campeonato Regional Leste, disputado entre 29 e 31 de maio, em Petrópolis (RJ). Oito alunos/atletas viajaram, mas apenas seis foram elegíveis para a participação, o que fez do terceiro lugar geral obtido, entre sete equipes, um feito que merece ser comemorado. A delegação juiz-forana trouxe, ainda, outras conquistas na bagagem: dois segundos lugares em classes distintas e consequente classificações para o Campeonato Brasileiro Individual. Na tarde desta quarta-feira, 3, o secretário de Esporte e Lazer, Carlos Bonifácio, fez questão de cumprimentar os integrantes da equipe, destacando o trabalho que vem sendo desenvolvido.

“Esses resultados nos deixam muito felizes. É uma prova que o trabalho dos nossos profissionais está sendo bem feito”, afirmou o secretário. O chefe do Departamento de Lazer e Exercício Físico, Abemar Tadeu, enalteceu o espírito esportivo dos integrantes da equipe de bocha paralímpica: “A cada competição a gente fica mais envolvido com a raça desses atletas, que vencem todos os tipos de obstáculos. Eles trazem o sentimento de ser uma equipe realmente vencedora. A SEL não medirá esforços para que esse programa continue a crescer”, destacou. Fazem parte da equipe do Programa JF Paralímpico/Abro a supervisora de Esporte Adaptado, Karla Mesquita Belgo, a técnica Adriana Helena Guarino e a auxiliar técnica Ivana de Barros. Ícaro Anibes Souza, Cassyano Campos de Deus, Anservis José Ribeiro e Taíza da Costa são os outros integrantes que ajudaram a equipe de bocha paralímpica a conquistar o terceiro lugar geral no Regional Leste.

O terceiro lugar geral em Petrópolis se deve, em parte, aos bons desempenhos de Wendel Alves e Gonçalves Domingos. Ambos terminaram na segunda colocação individual das classes BC2 e BC4, respectivamente. Alves foi eleito revelação da competição. Com os resultados, ambos conquistaram vaga no Campeonato Brasileiro Individual de Bocha Paralímpica, a ser disputado entre 2 e 6 de dezembro, em Itajaí (SC). Os resultados também asseguraram a participação no Campeonato Brasileiro de Pares e Equipes, entre 13 e 16 de outubro, em Águas de Lindóia (SP), que servirá de preparação para o Brasileiro Individual.

No primeiro treino após a disputa no Estado do Rio de Janeiro, Domingos e Alves mostraram entrosamento também ao comentarem a competição. “O campeonato foi muito ´pegado`. Até dava para trazer o ouro, mas os jogos na minha classe são muito difíceis. Perdi para um adversário muito bom, que tem muito mais tempo de prática do que eu”, destacou Domingos, vice-campeão da classe BC4. “A competição foi muito boa, com competidores de alto nível. Perdi a final para um atleta da Seleção Brasileira, de nível internacional”, comentou Alves, prata da classe BC2.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da SEL pelos telefones 3690-7829.
Portal PJF

PM localizou/recuperou uma moto Yamaha e um veículo VW em Juiz de Fora

Praça Maria Ilydia - São Benedito - Juiz\de Fora 
Nesta quinta-feira (4), por volta de 10:30 h, policiais militares registraram a localização da motocicleta, Yamaha, Ténéré, LLT 17xx, que possuía queixa de furto/roubo.

Rua Jacinto Marcelino - Olavo Costa 
Por volta de 22:05 h, ocorreu o registro da localização do VW, Fusca, azul, 1974, GKY 45xx, que constava no sistema de defesa social como veículo furtado.

O auto socorro removeu os veículos. 

Furtou 15 botijões de gás e foi preso

Rua Tomaz Gonzaga - Francisco Bernardino - Juiz de Fora 

Nesta quinta-feira (4), por volta de 09:25 h, policiais militares registraram uma ocorrência de furto e a prisão do autor.

A vítima, 49, relatou que ao chegar em seu local de trabalho, um depósito de gás, constatou que os cadeados dos portões haviam sido danificados, as correntes violadas e a falta de 15 botijões de gás de 13 Kg.

Moradores informaram que na parte da manhã houve uma movimentação estranha e que um veículo Strada, cor branca, placa HJCxxxx, esteve estacionado nas imediações e um indivíduo transportou para o carro alguns botijões de gás.

Durante o rastreamento o autor do furto foi localizado e confirmou o  ato delituoso. 

Diante dos fatos Carlos,51, recebeu voz de prisão em flagrante delito e foi conduzido à delegacia, onde foi autuado; e posteriormente seria encaminhado para o CERESP. 

A Perícia exerceu suas atividades e após os trabalhos pertinentes efetuou a liberação do local.

PM localizou uma foragida da justiça

Avenida Barão do Rio Branco - Centro - Juiz de Fora 

Nesta quinta-feira (4), por volta de 14:20 h, policiais militares registraram a ocorrência de localização de foragida da justiça.

Uma mulher se envolveu em uma ocorrência e apresentava várias versões para o fato.

Os policiais fizeram uma consulta ao sistema informatizado, sendo constatada a existência de um Mando de prisão em desfavor da mulher. 

Valéria, 44, recebeu voz de prisão mediante mandado, sendo conduzida à delegacia e posteriormente encaminhada ao CERESP.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Brasil vai ampliar concessão de vistos a haitianos, diz Cardozo

04/06/2015 16h59
Brasília
Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje (4) que o governo brasileiro vai ampliar a concessão de vistos em Porto Príncipe, no Haiti, para que mais imigrantes do país centro-americano possam entrar no Brasil de forma legal. Com a medida, o governo quer evitar que mais haitianos sejam vítimas de grupos que facilitam a imigração clandestina, os chamados coiotes.

“Queremos combater as organizações criminosas, mas permitir que aqueles que venham ao Brasil venham de maneira legal. Para isso, vamos ampliar a expedição de vistos em Porto Príncipe e vamos discutir medidas policiais e de controle migratório legalizado entre esse países”, disse o ministro em Quito, após reuniões com autoridades dos governos da Bolívia, Peru e Equador para discutir a situação dos imigrantes ilegais haitianos. O áudio da entrevista foi divulgado pela assessoria de imprensa do Ministério da Justiça.
O ministro disse que o governo não pode impor medidas que dificultem a entrada de imigrantes no Brasil   Elza Fiúza/Arquivo/Agência Brasil

“Devemos enfrentar as organizações criminosas que trazem para o Brasil, explorando economicamente a necessidade dos haitianos, um conjunto de pessoas que chegam debilitadas, sem saúde, com fome, o que é, obviamente, inaceitável do ponto de vista dos direitos humanos”, avaliou Cardozo.

De acordo com o ministro, a necessidade de combater os grupos que atuam na exploração dos haitianos para migração ilegal foi considerada unânime pelos quatro países. O próximo passo serão reuniões técnicas para debater medidas policiais e de controle migratório. Em seguida, haverá um novo encontro de ministros. “Para que, politicamente, possamos bater o martelo naquilo que deve ser feito”, explicou Cardozo.

Segundo ele, o governo brasileiro não pode impor medidas que dificultem a entrada de imigrantes no Brasil. “Não podemos estabelecer medidas que impeçam as pessoas de terem livre acesso aonde querem viver, é uma posição tradicional do Brasil, os outros países também concordam com isso.”

A entrada de haitianos no Brasil se intensificou após o terremoto que destruiu o país em 2010. A maior parte dos imigrantes entra em território brasileiro pelo Acre e de lá é encaminhada a outras regiões, principalmente para São Paulo. No fim de maio, o transporte de haitianos do Acre para a capital paulista foi suspenso pelo Ministério da Justiça.

O governador do Acre, Tião Viana, pediu apoio do governo federal para lidar com a imigração, que, segundo ele, já custou R$ 11 milhões ao estado. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, pediu que a cidade seja avisada com antecedência sobre a chegada de grandes contingentes de imigrantes. De acordo com Haddad, a capital paulista acolhe bem imigrantes, mas precisa de um aviso prévio para se planejar.

Agência Brasil

Feira no Vale do Anhangabaú celebra a cultura LGBT

04/06/2015 19h00
São Paulo
Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Maria Claudia

A 15ª Feira Cultural LGBT reuniu hoje (4), em São Paulo, 80 expositores que desenvolveram ações sociais e divertiram o público com apresentações de música e de drag queens. A feira começou às 10h e segue até as 22h, no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. A expectativa é que, até o final da noite, 100 mil pessoas passem pelo local.

Um grupo da Igreja Cristã Contemporânea, que é voltada para o público LGBT, fez uma apresentação de dança. “Nós não encaramos a homossexualidade como uma questão demoníaca. O que Deus olha é o nosso coração e não a orientação sexual. A Bíblia não condena a homossexualidade”, disse o pastor Fábio Inácio Canuto, de 35 anos.

Canuto e o seu companheiro são fundadores dessa igreja, que existe há nove anos e tem seis filiais no Rio de Janeiro, duas em São Paulo e uma em Belo Horizonte, totalizando 3 mil membros. A igreja celebra casamentos homoafetivos e também de pessoas divorciadas. “Nós abrimos o leque, porque acreditamos que, contra o amor, não existe lei. Nós celebramos o amor, que representa Deus. Deus é amor.”

A feira faz parte dos eventos que antecedem a 19ª Parada do Orgulho LGBT, que será no próximo domingo, na Avenida Paulista, às 11h. Neste ano, o tema será Eu Nasci Assim, Eu Cresci Assim, Vou Ser Sempre Assim: Respeitem­-Me!

A drag queen Nina Four destacou o caráter de reflexão que a feira traz. “Achei muito bacana quando mudou de Parada Gay para Parada LGBT, porque isso esclarece a questão homossexualidade, de transgênero, bissexualidade, e qualquer tipo de sexualidade que fuja do heteronormativo. A feira traz bastante isso, além de shows e diversão, traz esclarecimento e reflexão sobre todo o contexto da questão. Aqui é menos festa que a parada”, disse.

Durante a feira, equipes de saúde do projeto Cidadania Arco-Íris, da prefeitura, distribuíram preservativos, gel lubrificante, material educativo e orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis.

Agência Brasil

Documentos secretos revelam interceptação da NSA na internet

04/06/2015 18h38
Atlanta (Estados Unidos)
Leandra Felipe – Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Maria Claudia

Novos documentos secretos divulgados hoje (4) pelo jornal The New York Times e pelo site de jornalismo investigativo independente Propublica revelam que a administração Obama ampliou sem consulta pública ou aviso prévio a vigilância de dados do tráfico da internet internacional.

A divulgação ocorre dois dias depois da aprovação da Lei da Liberdade nos Estados Unidos pelo Congresso, que impôs limites à vigilância em massa, até então feita pelas agências de inteligência do país.

A reportagem do jornal teve acesso a documentos secretos guardados por Edward Snowden, ex-funcionário da Agência de Segurança dos Estados Unidos (NSA).

De acordo com a reportagem, o objetivo da NSA era procurar por hackers. A expansão da vigilância pela agência começou entre maio e julho de 2012, após permissão do Departamento de Justiça para que as interceptações fossem feitas sem autorização judicial prévia. Os agentes interceptaram as comunicações entre norte-americanos e computadores fora do território do país.

Os documentos revelam que o Departamento de Justiça permitiu a interceptação de apenas endereços de internet com padrões associados à invasão de computadores, vinculados a governos estrangeiros.

O texto afirma que a NSA também pediu permissão para ampliar a vigilância a qualquer tipo de hacker, ainda que não fosse possível estabelecer ligações com governos estrangeiros.

A reportagem do The New York Times ponderou que, nos últimos anos, a ameaça de hackers cresceu potencialmente nos Estados Unidos, de modo que todas as agências e órgãos, incluindo os econômicos, aumentaram a vigilância de suas comunicações via internet.

No país, apesar da aprovação da lei que restringe o acesso e condiciona a interceptação à necessidade de obter autorização judicial prévia, o governo Obama continua defendendo que o monitoramento “mais amplo” da NSA é importante para a proteção do país, não só de atividades de governos estrangeiros, como da ação de grupos terroristas, como o Estado Islâmico.

Frequentemente, a imprensa norte-americana publica reportagens em que fontes governamentais não identificadas denunciam incidentes de ataques de hackers a sistemas do governo, empresas e até aviões.

Em maio, um hacker confessou à Polícia Federal norte-americana (FBI) ter tomado o controle de um avião comercial no país, a partir de um aplicativo de um smartphone com sistema Android.

Agência Brasil

Nota de Esclarecimento - Câmara Municipal de Juiz de Fora


03/06/2015
                                        Nota de Esclarecimento

Considerando a declaração do Sr. Prefeito Bruno Siqueira (PMDB) a uma emissora de TV local, no início da tarde de hoje, de que vetará o projeto de lei que prevê a recomposição inflacionária do subsídio dos vereadores, a Mesa Diretora da Câmara informa que, caso a proposição seja mesmo vetada pelo Executivo, vai se posicionar pela manutenção do veto, acolhendo o argumento do prefeito de se tratar de “um momento inoportuno”.

Em relação ao reajuste dos servidores do Legislativo, assim como dos profissionais da educação e demais servidores da administração direta e indireta, a Mesa Diretora da Câmara se coloca em defesa da recomposição das perdas inflacionárias dos salários, com base no IPCA acumulado dos últimos 12 meses, conforme artigo 40, da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015, de autoria do Executivo.

Juiz de Fora, 3 de junho de 2015
Mesa Diretora da Câmara Municipal

http://www.camarajf.mg.gov.br/noticias

Argentinos saem às ruas de Buenos Aires para protestar contra o feminicídio

04/06/2015 11h00
Buenos Aires
Monica Yanakiew - Correspondente da Agência Brasil/EBC 
Edição: Juliana Andrade

Milhares de argentinos saíram as ruas em todo o país, nessa quarta-feira (3), para protestar contra o femicídio. Na Argentina, uma mulher morre a cada 30 horas vítima de ato de violência praticado por um homem. Um dos casos mais recentes é a morte da adolescente Chiara Paez, de 14 anos, assassinada pelo namorado de 16 anos, de quem estava grávida. A polícia encontrou o corpo enterrado no quintal da casa da família do rapaz. O crime chocou um grupo de jornalistas, que decidiu convocar uma manifestação pelas redes sociais.

“Em 2009, o Congresso aprovou uma lei contra a violência, que deveria proteger a mulher. Mas, até agora, não foi implementada, por falta de regulamentação e orçamento”, disse em entrevista à Agência Brasil a ativista Vilma Ripoll. “Na prática, uma mulher espancada, que cria coragem de deixar o marido, não tem para onde ir.”

Manifestação contra o feminicídio reúne milhares de argentinos em Buenos Aires  Fernando Sturla/Divulgação/Télam

Segundo Vilma, a Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda que é preciso haver um abrigo para cada dez mil habitantes, um espaço onde a mulher vítima de violência possa se esconder com os filhos e obter ajuda legal e psicológica para enfrentar a situação. “Mas, na cidade de Buenos Aires, onde vivem 3 milhões de pessoas, só existe um. Na província de Buenos Aires, com uma população de 16 milhões, só existem três refúgios", informou.

Karina Abregu é uma das vítimas da violência e conta que sobreviveu graças à ajuda de uma organização não governamental (ONG), que juntou doações em dinheiro e paga a advogada dela. Karina foi queimada com álcool pelo marido. Ela teve 55% do corpo queimados. “Passei seis meses em terapia intensiva e fui despedida do trabalho”, disse. “Tive que me mudar para a casa da minha irmã porque meu ex-marido continuava passando na porta de casa, me seguindo. Ele só ficou na cadeia 33 dias. Depois foi solto para esperar o julgamento em liberdade.”

A ativista Manuela Castaneda diz que a principal reinvindicação das mulheres é fazer cumprir a lei, fornecendo os meios necessários para que as vítimas possam realmente se sentir protegidas. “Esse não é um problema privado, que acontece dentro da casa das pessoas. E um problema político, porque o Estado não dá as devidas garantias – apesar de termos uma mulher na Presidência e uma bancada feminina representando 40% da Câmara dos Deputados. E temos juízes e funcionários públicos que ignoram as denúncias das mulheres ou soltam seus agressores.”

O Congresso argentino está discutindo um projeto de lei que crime cantadas consideradas mais agressivas, o chamado “assédio verbal”. A prática poderá ser punida com multa de até R$ 240. Uma legislação parecida já existe na Bélgica e no Peru. Na Argentina, a discussão ganhou força a partir de uma denúncia gravada pela jovem Aixa Rizzo, de 20 anos, e postada no Youtube.

No vídeo, gravado pelo celular, Aixa conta que, dia após dia, ouvia grosserias de trabalhadores de um canteiro de obra perto da sua casa. Ela tentou denunciar o assédio verbal à policia – sem resultado. Mas, nas redes sociais, o caso ganhou repercussão, provocando um debate nacional.

“O feminicídio é o final mais trágico de uma história que pode começar muito antes, com uma cantada agressiva”, disse a ativista Carina Monja. “Tudo faz parte de um mesmo quadro de violência contra a mulher. Além do assédio verbal, as mulheres são vítimas da violência dos meios de comunicação, onde muitas vezes aparecem seminuas, tocadas por homens, como se fossem objetos”, criticou.

Agência Brasil