quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Adolescente assassinou um homem a facadas em Juiz de Fora e foi detido por vizinhos

Avenida Olegário Maciel - Área central de Juiz de Fora 
Nesta quarta-feira (3), policiais militares registraram uma ocorrência de homicídio consumado.

Um adolescente,15, compareceu na residência da vítima, onde teriam agendado um encontro para as 14:00 horas.

Os envolvidos teriam se conhecido através de um site de relacionamento.

No interior do apartamento da vítima, 34, após um provável desentendimento, o adolescente optou por deixar o local , mas foi impedido.

O adolescente L.M.F.J,15, apoderou-se de uma faca e desferiu golpes no pescoço de seu algoz que ainda tentou pedir auxílio aos vizinhos.

O adolescente ficou ensanguentado, lavou-se, limpou a faca, trocou de roupas, mas ao tentar fugir, portando a faca na cintura, foi contido pela vizinhança. Na mochila portava uma máscara do tipo "de terror", luvas e outros objetos.

O óbito de Rodrigo Dias Cantarutti,34, foi constatado por uma equipe do SAMU.

A Perícia se fez presente e exerceu suas atividades, bem como liberou o corpo para a funerária removê-lo para o IML.

O menor infrator recebeu voz de apreensão, sendo encaminhado à delegacia, por haver praticado, em tese, ato infracional análogo ao crime de homicídio.

Após a oitiva o menor infrator foi acautelado e deverá permanecer no Centro Socioeducativo de JF até a manifestação da justiça.

Atualização em 04/12/2014
Objetos encontrados na mochila.

STF aceita denúncia contra deputada Jaqueline Roriz por peculato

Da Agência Brasil, em Brasília02/12/201418h35
Luciano Nascimento 

Sérgio Lima/Folhapress
Deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF) durante sessão da Câmara

O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou hoje (2) denúncia contra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF), por suposta prática de peculato. A decisão é baseada em vídeo divulgado em 2006, no qual Jaqueline e o marido, Manoel Costa de Oliveira Neto, aparecem recebendo R$ 80 mil em dinheiro do então secretário de Governo do Distrito Federal, Durval Barbosa.

Com a decisão, Jaqueline, que havia sido condenada pela prática de improbidade administrativa em segunda instância pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), também responderá no STF por suspeita de apropriação, em proveito próprio, de recurso público.

Na denúncia, apresentada em 2006, o Ministério Público argumentou que Jaqueline, como deputada distrital, recebeu o dinheiro das mãos de Barbosa, em troca de apoio ao então governador José Roberto Arruda. O MP denunciou ainda que ela recebeu aparelhos celulares "Nextel", cujas contas continuaram a ser pagas pelo governo. Os aparelhos teriam sido utilizados durante a campanha eleitoral.

Ainda de acordo com a denúncia, Jaqueline também teve privilégio para indicar um nome para o cargo de administrador regional de Samambaia, no Distrito Federal.

Ministros da primeira turma do STF, Rosa Weber e Luiz Fux acompanharam o voto do relator, ministro Luís Roberto Barroso. Apenas o ministro Marco Aurélio discordou.

Candidata a deputada federal nas eleições deste ano, Jaqueline Roriz desistiu de concorrer, após o TSE confirmar, em setembro, a cassação de sua candidatura com base na Lei da Ficha Limpa.

Ela e o ex-governador José Roberto Arruda foram condenados por participação no esquema de corrupção conhecido por Mensalão do DEM, investigado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF).

Além deles, também foram condenados o marido da deputada e o delator do esquema, Durval Rodrigues Barbosa, que, por ter colaborado com a investigação em acordo de delação premiada, teve a pena extinta. A decisão foi confirmada em julho deste ano pelo TJDF.

Brasil sobe três posições em ranking mundial sobre corrupção

03/12/2014 11h35
Copenhague
Giselle Garcia - Correspondente da Agência Brasil/EBC 
Edição: Graça Adjuto

O Brasil ficou em 69º lugar entre os 175 países avaliados pelo Índice de Percepção da Corrupção, divulgado hoje (3) pela organização Transparência Internacional, referência mundial no assunto. No ano passado, o país tinha ficado em 72º lugar entre 177 países. O índice brasileiro passou de 42 para 43, em uma escala que vai de 0 a 100 – em que 0 significa muito corrupto e 100 livre de corrupção. Com isso, o Brasil melhorou sua posição no ranking, uma vez que os países que ocupam os primeiros lugares são aqueles onde a percepção de corrupção é menor.

Nenhum dos 175 países avaliados este ano atingiu nota 100 e mais de dois terços ficaram abaixo de 50. Mais uma vez, a Dinamarca lidera o ranking como o país com o menor índice de corrupção no setor público e alcançou nota 92. Em segundo lugar, está a Nova Zelândia, com 91. Completando a lista dos cinco primeiros colocados estão a Finlândia, em terceiro; a Suécia, em quarto; e a Noruega e a Suíça, em quinto lugar. O relatório, elaborado desde 1995, é baseado em dados e pesquisas sobre corrupção, fornecidos por diferentes instituições e analisados por especialistas.

Empatados com o Brasil na 69º colocação, estão mais seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia. Nas Américas, o Brasil ficou atrás de países como o Chile e o Uruguai e à frente da Argentina e da Venezuela. Entre os países que formam o bloco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o índice brasileiro ficou atrás apenas do sul-africano (67°) e à frente do indiano (85º), do chinês (100º) e do russo (136º).

Quanto mais próximo da cor amarela, menos corrupto o país, quanto mais próximo da cor vermelha, mais corruptoTransparência Internacional

O mau desempenho dos Brics é citado no relatório. “A corrupção em grandes economias não só bloqueia os direitos humanos básicos para os mais pobres como também cria problemas de governança e instabilidade. Economias em desenvolvimento cujos governos se negam a ser transparentes e toleram a corrupção, criam a cultura da impunidade”, aponta o documento.

Em último no ranking estão a Coreia do Norte e a Somália, ambos em 174º, com oito pontos. No relatório, China (nota 36), Turquia (nota 45) e Angola (nota 19) são citados como países que tiveram o pior desempenho em 2014. A China e a Angola perderam quatro pontos, enquanto a Turquia perdeu cinco.

“Escolas mal equipadas, medicamentos falsificados e eleições decididas pelo dinheiro são algumas das consequências de um setor público corrupto. Subornos e esquemas de corrupção não só roubam os recursos dos mais vulneráveis, mas também acabam com a justiça e com o desenvolvimento econômico e destroem a confiança pública no governo e nos líderes políticos”, avalia o relatório da Transparência Internacional.

No documento, o caso de corrupção na Petrobrás, no Brasil, e o assassinato de cerca de 40 estudantes por gangues no México, são citado como exemplos da “falta de progresso significativo no combate à corrupção nas Américas”. “Esses dois países – em vez de fazer uso positivo de sua influência como líderes geopolíticos – mostram sinais de estagnação e até de atraso ao permitir o abuso de poder e o desvio de recursos em benefício de poucos”, analisa Alejandro Salas, diretor da Transparência Internacional para as Américas.

Salas acredita que, para garantir mudança na região, os líderes precisam trabalhar em questões-chave: “acabar com a impunidade, removendo políticos e servidores públicos corruptos do poder e garantindo mecanismos que permitam aos cidadãos denunciar; garantir publicidade e transparência às finanças públicas; reduzir a desigualdade pela incorporação da transparência, para que o investimento social seja direcionado aos que precisam e não por critérios políticos; e criar registros públicos dos proprietários de companhias, para evitar que os corruptos se escondam atrás de companhias secretas, lavando dinheiro e crescendo com a pilhagem de esquemas de corrupção”.

O diretor da Transparência Internacional para as Américas também falou sobre a responsabilidade dos cidadãos, que “tendem a se ver como vítimas passivas da corrupção”. “Essa passividade é parte do problema e ajuda a explicar o motivo pelo qual a situação não melhora. Não faz sentido deixar as reformas e as ações anticorrupção nas mãos de poucos líderes. É surreal acreditar que aqueles que se beneficiam da corrupção serão os mesmos que vão erradicá-la”, enfatizou. Salas pontua que os cidadãos são responsáveis pela corrupção quando pagam propina a um servidor público, quando elegem políticos corruptos e quando agem com apatia e renunciam à sua capacidade de gerar mudanças.

*Matéria ampliada às 8h15 e alterada às 11h35 para esclarecimento de informações.

Agência Brasil

TODA A LEGISLAÇÃO FEDERAL CHAMADA ANTIFUMO É HIPÓCRITA



Jorge Béja

Vem aí mais uma chamada “Lei Antifumo”. Entra em vigor em todo o país amanhã, 4a. feira, dia 3 de dezembro de 2014. Na verdade, trata-se de uma lei (nº 12.546, de 2011), agora regulamentada, que cuida de impostos, sua incidência, redução, contribuição previdenciária e outros assuntos mais. Somente lá no finalzinho dela é que apenas dois artigos (49 e 50) proíbem fumar nos lugares que a lei menciona. Antes dela houve outras leis federais sobre o assunto. Também tem-se a existência de leis estaduais e municipais repressiva contra o fumo.

HIPOCRISIA

Toda essa legislação antifumo, fundamentalmente a federal, é hipócrita, por externar virtude e sentimento que a legislação não tem. Enquanto a União (governo federal) proíbe fumar aqui, ali e acolá, e obriga a indústria do fumo a estampar nos maços de cigarro as mais chocantes fotos dos estragos que o fumo causa à saúde, com frases-alertas sobre essa desgraça que é o fumo, a própria União (governo federal) aufere expressivo lucro com a cobrança e recebimento dos impostos sobre o fabrico e venda do tabaco. Nada mais hipócrita. Por que, então, não proibir o fabrico e venda do tabaco em todo o país? Dispensável, do articulista, maiores considerações sobre essa acachapante e criminosa contradição. Os diletos leitores enviarão os comentários pertinentes.

O MAIS RUMOROSO PROCESSO
CONTRA A INDÚSTRIA TABAGISTA DO BRASIL

Esta foi a chamada de capa de uma edição da Revista Veja do ano de 1997. Referia-se à ação de indenização que pai, esposa e filhas de Nelson Cabral Alves moviam contra a Souza Cruz na Justiça do Rio de Janeiro. Nelson faleceu em 15.4.1995 vítima de “infarto do miocárdio e cardiopatia hipertensiva”. E o médico que atestou o óbito acrescentou, corajosamente, que o infarto e a cardiopatia hipertensiva “tiveram como causa decisiva o tabagismo pesado”. Verdade mesmo. Nelson fumava 4 maços de cigarro por dia. Invariavelmente marcas Hollywood e Ritz, fabricados pela Souza Cruz.

Com essa importante e inédita prova em minhas mãos e a pedido da família, dei entrada com a ação indenizatória contra a Souza Cruz. A prova de que os cigarros que Nelson fumava eram daquela fabricante foi feita através de testemunhas, ouvidas em juízo. O perito-médico nomeado pelo juiz confirmou o atestado de óbito em seu laudo.

A VITÓRIA

Em 8 de Setembro de 1997 o juiz titular da 38ª. Vara Cível, José Samuel Marques, entregou a sentença de mais de 30 páginas responsabilizando e condenando a Souza Cruz. A repercussão chegou ao exterior. Defendi o que defendo até hoje: a hipocrisia da legislação, a responsabilidade do governo por lucrar em cima daquilo que anuncia ser “venenoso o seu uso”, mas não proíbe o fabrico e a venda, e também me armei com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, cujo artigo 10 é claríssimo e não admite outra interpretação: “O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança”.

Precisava mais? Claro que não. Daí o êxito do processo da família do vitimado Nelson, vitimado não só ele mas todos nós, nossos antepassados, que nascemos, crescemos e morremos impregnados na maciça publicidade de que “fumar é bacana”, “fumar é charmoso” “Hollywood, ao Sucesso”, bordão que jamais esqueceremos.

A DERROTA

A Souza Cruz apelou e a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio reformou a sentença e julgou a ação improcedente. Na sessão de julgamento, previamente anunciada pela mídia, o plenário estava superlotado. Primeiro, pela Souza Cruz e brilhantemente, como sempre, falou seu advogado, Doutor Luis Roberto Barroso, hoje Ministro do Supremo Tribunal Federal. Como a Souza Cruz foi a apelante, seu advogado foi o primeiro a fazer a sustentação oral. O Dr. Barrroso defendeu e pediu a reforma da sentença. Depois falei eu, defendendo a sentença do Dr. Samuel Marques.

Encerrados os debates, os 3 desembargadores votaram pela reforma da sentença. O Dr. Luis Fux, desembargador à época e hoje também Ministro do Supremo Tribunal Federal, proferiu seu voto oralmente, de improviso e deixou registrado que entregaria depois o voto por escrito, o que efetivamente fez. Foram votos históricos. Tudo foi histórico, como ressaltou o Desembargador Sócrates Castenheira, que formava e integrava a Câmara, mas que não compunha o trio de desembargadores que decidiriam a sorte do recurso da Souza Cruz.

Agora, passados perto de 20 anos, digo que não guardo nenhuma saudade daquele processo. Guardo melancolia. As legislações federais chamadas “antifumo” são hipócritas. Todas hipócritas.

http://tribunadainternet.com.br/toda-a-legislacao-federal-chamada-antifumo-e-hipocrita-esta-nova-em-vigor-a-partir-de-amanha-e-outra-hipocrisia/

PM apreende mais de 20 pés de maconha em Santa Rita de Ibitipoca

03/12/2014 13h06 - Atualizado em 03/12/2014 13h06

Do G1 Zona da Mata
Plantas com cerca de um metro foram apreendidas
(Foto: PM Barbacena/ Divulgação)

A Polícia Militar (PM) apreendeu 23 pés de maconha em um sítio na região rural de Santa Rita de Ibitipoca, na Zona da Mata, após denúncia anônima. De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), as plantas foram encontradas com cerca de um metro de altura, distribuídas em dez vasos de madeira.

O dono da propriedade, um idoso de 76 anos, disse à polícia que não visita o sítio há mais de quatro anos porque fica em uma região de mata de difícil acesso.

A PM realizou rastreamento para tentar encontrar o responsável pelas plantas, mas ninguém foi localizado. As plantas foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil de Barbacena, que irá apurar o caso. Ninguém foi preso.

RAPAPÉS E SALAMALEQUES - Carlos Brickmann

RAPAPÉS E SALAMALEQUES
Um país curioso, o nosso: aqui o treinador de futebol é chamado de “professor”, o professor de “tio”, e falar em mãe é xingamento. Uma república curiosa, a nossa: tem mais de um século e continua obrigando a população a usar nomes pomposos para quem se julga superior aos outros. Juiz, por exemplo, é “meritíssimo”, tenha ou não mérito, tenha ou não sido reprovado em concurso. Um reitor deve ser tratado, acredite, por “vossa magnificência”. Ocupantes de cargos executivos são “excelentíssimo senhor governador” (ou prefeito, ou presidente), independentemente da excelência de sua administração, de seus conhecimentos ou de seus princípios. Tanto é excelentíssimo um governador competente e ilibado quanto um que tenha deixado o palácio para merecidamente habitar um presídio.

Às vezes a nossa maneira de denominar os cidadãos mais iguais se torna involuntariamente engraçada. Assista a um debate parlamentar e ouvirá coisas como “Vossa Excelência é um ladrão”, ou “Vossa Excelência falta à verdade e tenta ocultar suas ignóbeis intenções”. Onde está a excelência do ladrão, do mentiroso, do dissimulado que oculta suas ignóbeis intenções? Há ótimos casos no Congresso: Carlos Lacerda, um dos maiores oradores do país, teve certa vez o discurso interrompido por um adversário, aos berros de “Vossa Excelência é um purgante”. Respondeu em cima: “E Vossa Excelência é o efeito”.

Mas ambos eram Excelências. Já o cidadão comum, no Congresso, é só “Vossa Senhoria”. Não é nobre o suficiente. E os outros se julgam nobres demais.

A origem das palavras

Salamaleque é a adaptação do ritual árabe de saudação, em que tradicionalmente quem chega diz “Salaam Aleikum” (a paz seja convosco) e quem o recebe responde “Aleikum Salaam” (seja convosco a paz). Virou, em português, sinônimo de cumprimentos exagerados. O mesmo que rapapé – uma antiga saudação em que, em sinal de respeito, arrastava-se o pé para trás.

Não confundir com pés-rapados. Esses, que exigem tratamento especial, pés-rapados é que não são.

Fica combinado assim

O Diretório Nacional do PT decidiu expulsar qualquer filiado envolvido comprovadamente em casos de corrupção. Mas só vale da Operação Lava-Jato para cá. Casos anteriores, de réus condenados e cumprindo pena, são casos anteriores.

Dirceu, Genoino e Delúbio: isentos de expulsão do PT

É hoje!

Hoje, no finzinho da tarde, sai a primeira indicação de como será a economia brasileira na era Dilma 2.0: o Banco Central comunica a nova taxa de juros, que hoje está em 11,25%. Se subir (fala-se entre 0,25% e 0,5%) a presidente não terá esperado sequer que Guido Mantega vá para casa antes de inverter o jogo.

Ministros cadentes

Guido Mantega foi demitido em entrevista coletiva, no início de setembro, mas não há vassoura atrás da porta que o convença a ir embora. E não é o único dos ministros de Dilma a receber tratamento de segundo time. Ministros que foram ignorados pela presidente por pelo menos um ano (se o caro leitor não lembrar dos nomes, não faz mal. A presidente também não lembra, apesar de sua memória excelenta): Garibaldi Alves, Previdência; Mauro Borges, Desenvolvimento; Eduardo Lopes, Pesca; Manoel Dias, Trabalho; Jorge Hage, Controladoria Geral da União; Laudemir André, Desenvolvimento Agrário; Clélio Diniz, Ciência e Tecnologia; Luiza Helena Barros, Igualdade Racial; e o general José Elito, Segurança Institucional, não tiveram qualquer audiência com Dilma em 2014. Vinícius Lage, Turismo, deixa o cargo sem jamais ter sido recebido.

Vinícius Lage: você sabia que ele é o nosso Ministro do Turismo???!!!

Mal como nunca, bem como sempre

Os rumores são terríveis: de que haveria uma investigação especial sobre a Odebrecht, que seus diretores estariam preparados para receber voz de prisão, que os advogados da empresa se manteriam em alerta permanente. Até pode ser.

Mas, tirando as suposições, há um fato real: no dia 13 próximo, a Odebrecht inaugura o aeroporto de Nacala, em Moçambique, construído com US$ 140 milhões de dólares do BNDES. Moçambique assume a dívida com o banco brasileiro, mas os recursos para a construção do aeroporto foram entregues diretamente à construtora, para evitar burocracia e atrasos. Aliás, certamente para evitar burocracia e atrasos, não houve nem licitação: a obra foi direto para a Odebrecht.
Geladeira brasiliense

Lembra do conselheiro Eduardo Saboia? Foi ele que, num ato de grande coragem pessoal, retirou o senador boliviano Roger Pinto Molina, perseguido pelo Governo de Evo Morales, da Embaixada brasileira na Bolívia, onde estava asilado há 15 meses em péssimas condições, e o trouxe de automóvel para o Brasil. Saboia foi colocado na geladeira pelo Itamaraty; e um processo disciplinar foi aberto contra ele. Agora, mais de um ano depois da libertação do senador boliviano, o inquérito contra Saboia foi arquivado. O que quer dizer apenas que Saboia não corre o risco de punições administrativas.

Ao que tudo indica, continuará na geladeira, indicado apenas para cargos sem importância, no próprio Brasil.

Eduardo Saboia: um diplomata em tempos de governo petista

O preço do saber

Há quem diga que Saboia deixou de ser punido por saber demais. Que maldade!

Blog Jornal da Besta Fubana - http://www.luizberto.com/

PM localizou Ford Del Rey e Chevette

Avenida Presidente Juscelino Kubitschek - Nova Era 
Nesta terça-ferira(2), por volta de 09:25 h, PMs registraram a localização do Ford , Del Rey , GL, marron, RJ, que constava como produto de furto.

Rua Maria Cândida de Jesus - Santa Cruz
Por volta de 22:45 h, registraram a localização do GM/ Chevette, cor verde, que se encontrava com a placa adulterada.

Os veículos foram removidos pelo auto socorro.

Dupla feminina assaltou taxista em JF

Rua Goiás - São Benedito 
Nesta quarta-feira(3), por volta de 01:20 h, policiais militares registraram uma ocorrência de roubo a taxista.

A vítima,62, alegou que duas passageiras embarcaram no carro e solicitaram o deslocamento do centro ao bairro São Benedito.

Nas proximidades do desativado Hospital Aragão Vilar, a passageira do banco traseiro solicitou que reduzisse a marcha do veículo e o ameaçou com uma faca. Ato contínuo a passageira que ocupava o banco dianteiro (lado do carona) lhe subtraiu o dinheiro que estava no bolso da camisa e retirou a chave da ignição. A dupla roubou a quantia de R$ 140,00 em moeda corrente e um aparelho celular.

As assaltantes, sendo uma de cor branca, obesa, cabelos crespos e a outra de cor morena, estatura mediana, cabelos curtos e lisos fugiram em direção ao Beco do Sacola e não foram localizadas.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

PMRO propõe criação de grupo no WhatsApp para reduzir a criminalidade

Terça-feira, 2 de dezembro de 2014 - 14:58 - Rondônia
PM propõe criação de grupo no WhatsApp para reduzir a criminalidade

Segurança  (PMRO)

Na manhã desta terça-feira (2), o 4º Batalhão da Polícia Militar reuniu empresários e comerciantes da região central de Cacoal para apresentar a proposta de criação de um canal informal de comunicação entre a sociedade comercial de Cacoal e a Polícia Militar. O projeto consiste na criação de um grupo fechado no canal WhatsApp, com o objetivo de possibilitar uma maior interação entre a comunidade e a PM. Através deste canal, a Polícia Militar espera alcançar resultados positivos na prevenção da criminalidade e manutenção da ordem pública local.

“Nós buscamos experiências que tem dado certo em outras polícias pelo Brasil e esta interação entre a sociedade e a Polícia Militar, por meio do canal WhatsApp, tem dado certo em estados como Rio Grande do Sul e Distrito Federal”, enfatizou o major Paulo Sytiá.

De acordo com o major, o WhatsApp será um canal informal com o objetivo de facilitar o trabalho desenvolvido pela Polícia Militar de Cacoal. Contudo, o major Sytiá alerta: “O canal formal da Polícia Militar continua sendo o 190. O grupo do WhatsApp é apenas uma ferramenta auxiliar”.

Para o 1º Tenente Railinson Baumann Lopes, o objetivo do grupo é a interação entre a sociedade comercial e a Polícia Militar contra o crime em Cacoal. “Através deste grupo, a sociedade poderá fornecer informações que sejam de relevância e auxiliem o serviço policial”.

Na apresentação do projeto, foi exposto a opção pela a utilização do aplicativo WhatsApp, devido a sua popularidade. No grupo, que já entra em funcionamento a partir desta reunião, todos os membros deverão seguir rigorosamente as regras expostas pela Polícia Militar, que será a administradora do grupo. Entre as regras estão proibidos a divulgação de materiais publicitários ou qualquer outro assunto que não seja relevante ao trabalho da Polícia Militar.

Funcionamento dos grupos

A princípio serão criados dois grupos com capacidade para até 100 membros em cada. A seleção dos membros que poderão participar dos grupos será realizada pelo Núcleo de Inteligência da Polícia Militar. Para fins oficiais a solicitação de ingresso nos grupos de WhatsApp da PM deverá ser feita através do telefone 190.

Neste primeiro momento, o projeto será implantado na região central do município de Cacoal, abrangendo empresas e comércios que estão instalados na área que compreende as avenidas Sete de Setembro, Castelo Branco, Dois de Junho e Rua dos Pioneiros.

Para Valdinei Jesus Barnabé Martinelli, gerente de um posto de combustível, e que participou da reunião, está é uma excelente proposta da Polícia Militar de Cacoal. “Este grupo vai ser muito bom. É uma ótima iniciativa da PM de Cacoal, junto às empresas do município, pois além de podermos auxiliar a polícia, iremos contribuir para a diminuição da criminalidade em Cacoal”.

Fonte: Decom  
Autor: Decom

http://www.rondoniagora.com/noticias/pm+propoe+criaao+de+grupo+no+whatsapp+para+reduzir+a+criminalidade

Balaio de Gato e Rato - Martinho da Vila