terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Prefeito eleito de Cachoeira Dourada, MG, é cassado

18/12/2012 

Do G1 Triângulo Mineiro

O Tribuna Regional Eleitoral (TRE) confirmou, por unanimidade, nesta segunda-feira (17), a cassação do prefeito eleito de Cachoeira Dourada, no Triângulo Mineiro, Walter Pereira Silva (PSDB), e do vice, Walteci dos Reis Storti (PTB). Eles são acusados de compra de votos e uso da máquina administrativa da Prefeitura nas últimas eleições.

Segundo o TRE, como a chapa eleita obteve mais de 50% dos votos, será marcada pelo Tribunal uma nova eleição para prefeito no município. Segundo a relatora do caso no TRE, a juíza Alice Birchal, o secretário de Obras da Prefeitura determinou a entrega do material de construção para uma eleitora em troca de votos. “Configurando verdadeira doação ou distribuição gratuita de bens”, explicou a juíza.

A ação foi movida pela Coligação "Cachoeira para Todos". Walter Pereira Silva obteve 1.161 votos (60%), enquanto Valéria Maria Tano Abrósio (PP), 774 votos (40%).

Operação Carga Pesada: Policiais civis, PM e bombeiro estão entre os presos Grupo, que usava logística da DRFC para atuar, é acusado de diversos roubos

Rio - A Corregedoria Geral Unificada (CGU) da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) deflagrou, nesta terça-feira, a Operação Carga Pesada e cumpriu nove mandados de prisão e 44 de busca e apreensão contra uma quadrilha formada por policiais civis lotados na Delegacia de Roubos e Furtos de Carga (DRFC), que tinham como cúmplices um policial militar e um bombeiro.

O grupo realizava crimes de extorsão contra comerciantes de cargas ilícitas, usando a estrutura do Estado para apreender produtos irregulares de vítimas previamente indicadas por um informante (que agia como um falso policial). Em seguida, a quadrilha negociava a devolução da carga apreendida mediante pagamento de propina.
Grupo que foi preso é acusado de diversos crimes, entre eles extorsão e formação de quadrilha | Foto: Severino Silva / Agência O Dia

Entre os nove presos estão: quatro policiais civis lotados na Delegacia de Repressão a Roubos de Carga (DRFC); um PM lotado no 15º BPM (Duque de Caxias); um bombeiro militar; um policial civil aposentado; um ex-policial militar; e um homem que atuava nas operações como informante e como falso policial. Há mais dois indiciados no inquérito, que não são policiais e contra os quais não há mandado de prisão expedido. Durante as investigações, que tiveram início no segundo semestre de 2011, ficou evidenciado, por meio de depoimentos de vítimas e escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, que os policiais denunciados se dedicavam quase que exclusivamente à obtenção de vantagens indevidas.

Ação com apoio do MP e da Secretaria de Segurança
A Operação Carga Pesada contou com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual, da Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol), da Corregedoria da Polícia Militar, da Polícia Civil, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE) e da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) da Seseg.

Para o corregedor da CGU Giuseppe Vitagliano, essa investigação apontou que nos porões da DRFC operava uma organização criminosa cujos integrantes atuavam como “verdadeiros corsários da modernidade”, valendo-se da estrutura oferecida pelo Estado (viaturas, armamento e distintivo) para achacar vítimas e comercializar cargas ilegais provenientes de uma suposta recuperação.
Policiais civis estão entre os presos na Operação Carga Pesada | Foto: Severino Silva / Agência O Dia

Durante as investigações, que tiveram início no segundo semestre de 2011, ficou evidenciado, por meio de depoimentos de vítimas e escutas telefônicas autorizadas pela Justiça, que os policiais denunciados se dedicavam quase que exclusivamente à obtenção de vantagens indevidas.

Uma das vítimas, que se recusou a pagar a propina, denunciou o esquema. Essa vítima era um comerciante especializado na venda de jogos eletrônicos sem comprovação de origem. Policiais da DRFC apreenderam, na casa do comerciante, uma carga de jogos eletrônicos sem nota fiscal. No ato, os policiais exigiram R$ 10 mil para liberação do material. Como a vítima se recusou a pagar, o comerciante foi encaminhado à DRFC, na Pavuna, onde o valor da propina foi reduzido para R$ 5 mil.

A vítima optou por não pagar e ligou para a Corregedoria Interna da Polícia Civil. Só então o material foi levado ao conhecimento do delegado titular da DRFC e apreendido. Mesmo assim, o informante da quadrilha que atuava como falso policial civil ainda solicitou dois consoles de um videogame, sob o argumento de que o “gesto de boa vontade” poderia facilitar a liberação do material apreendido.

Nessa ação, foi possível conhecer as divisões de tarefa da quadrilha: coube aos policiais civis a função de invasão da residência da vítima escolhida, onde um policial fazia o papel de algoz e o outro, de negociador. Já o informante, responsável por escolher as vítimas de extorsão, atuava dando cobertura aos policiais. Ele portava fuzil, uniforme de policial, utilizava viaturas e tinha livre trânsito na delegacia, o que fazia com que as vítimas acreditassem que, de fato, fosse um policial civil.

Carga ilícita avaliada em R$ 140 mil
Em outro caso, foi constatado que, durante 50 dias, os policiais civis da DRFC negociaram uma carga de origem ilícita composta por 115 bobinas de pano, avaliadas em R$ 140 mil. As ações operacionais da delegacia nesse período tiveram o objetivo de localizar esse material. A negociação ocorria em um caminhão que está estacionado há cerca de quatro anos na porta da delegacia e que era usado como um depósito clandestino para a guarda temporária dos materiais apreendidos e em negociação. Tudo ocorria com o conhecimento do chefe do cartório da DRFC, que é um dos indiciados com mandado de prisão.

Além das negociações com as cargas apreendidas, os agentes da DRFC exigiam R$ 400 mensais de diversos comerciantes na região de Campos Elíseos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para que os mesmos não fossem importunados pelos policiais da delegacia. Nessa cobrança, eles contavam com o apoio de um policial militar, lotado no 15º BPM (Duque de Caxias). Os investigadores se surpreenderam ainda com o fato de um policial civil aposentado trabalhar normalmente na sede da especializada apenas para garantir cobertura às ações ilegais dos policiais civis investigados.

Embora o fio condutor das investigações tenham sido as escutas telefônicas, também foram coletados indícios mais sólidos, como a realização de operações policiais com o objetivo de localização de cargas que eram negociadas pelos policiais da quadrilha. 
http://odia.ig.com.br/portal/rio/opera%C3%A7%C3%A3o-carga-pesada-policiais-civis-pm-e-bombeiro-est%C3%A3o-entre-os-presos-1.527370

Máquinas caça-níqueis são apreendidas em Juiz de Fora

18/12/2012 
DÉCIO AMORIM
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FOTO: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA CIVIL
Máquinas apreendidas durante operação da Polícia Civil, em Juiz de Fora

O Núcleo de Ações Operacionais, da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, realizou a apreensão de máquinas caça-níqueis, na manhã desta terça-feira (18).

O alvo da operação dos policiais foi um estabelecimento comercial, que fica localizado no bairro Jóquei Clube, na região Norte do município. No imóvel foram encontradas cinco máquinas caça-níqueis.

Segundo a Polícia Civil, uma mulher, que foi identificada como proprietária do comércio, foi presa e encaminhada para a Delegacia. Ela assinou o Termo Circunstanciado de Ocorrência pela contravenção e foi libarada.

De acordo com a delegada Sheila Oliveira, outros estabelecimentos também foram alvo de fiscalização na mesma região. “Contudo não foram verificadas irregularidades”, diz.

CPI do Cachoeira: Impunidade, picaretagem e vexame. Ou: Instituições um pouco mais rebaixadas do que antes

18/12/2012  às 15:56

O deputado Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI do Cachoeira, mesmo sendo um petista — e essa escolha implica certas obrigações de caráter, digamos, religioso, como jamais contestar “O Profeta” e os aiatolulas que falam em seu nome —, até que tentou, inicialmente, se portar com decoro. Foi pescado pelo governo Dilma para ser relator de uma CPI que o PT queria que fosse da vingança: contra a oposição, contra o Ministério Público Federal, contra o STF, contra a oposição, contra a imprensa…
Bastaram os primeiros movimentos, e ficou claro que Carlinhos Cachoeira era apenas o Carlinhos Cachoeira de Goiás, a, vamos dizer assim, sucursal menos rentável de um esquema gigantesco. Ele era só um operador menor. Quem seria, por exemplo, o Carlinhos Cachoeira do Rio de Janeiro? Quem seria o Carlinhos Cachoeira dentro do governo federal? Sim, estava e está patente: o nome do grande esquema criminoso é Delta, com seu impressionante laranjal.
O furor investigativo diminuiu muito, não custa lembrar, quando vieram a público as folias físicas e metafísicas da “Turma do Lenço” de Paris, vocês devem lembrar. As cenas do governador Sérgio Cabral dançando “Na Boquinha da Garrafa” com Fernando Cavendish entrarão para a história de quem decidir contar a história a sério. Quase todo mundo passou a olhar para o outro lado, inclusive setores consideráveis da imprensa.
Não custa lembrar: um senador da República foi cassado, E MUITO BEM CASSADO!!!, porque flagrado criando facilidades a um contraventor, mas um alto executivo do Dnit, Luiz Antonio Pagot, afirmou com todas as letras que, no cargo, atuou para fazer caixa para a campanha de Dilma Rousseff em 2010. E ficou tudo por isso mesmo.
Em suma: a CPI que o PT criou para melar o processo do mensalão, para “pegar” a imprensa, o STF, o procurador-geral e ministros do STF (e valia tudo para isso, muito especialmente a mentira) começava a acumular explosivos nos subterrâneos do Palácio do Planalto. Então foi preciso mudar o rumo da prosa.
Aquele fiozinho de independência que Cunha parecia ter de início desapareceu, e ele se tornou mero esbirro da máquina de sujar reputações. O PT, como sabem, é assim: oferece a sua lavanderia de biografias para tipos como José Sarney e Fernando Collor e acusa Cristo de charlatanismo se isso, num dado momento, lhe parecer conveniente.
O resultado é este que se vê: tudo devidamente pesado, a coisa para eles está de bom tamanho considerando o que ficou escondido na Caixa de Pandora: um senador da oposição foi para o brejo, um governador tucano saiu lanhado, e a Al Qaeda eletrônica aproveitou para satanizar um pouco mais a imprensa independente. Não conseguiram o objetivo principal, aquele prometido por Lula, que era sacudir a República e interferir no placar do STF no julgamento do mensalão. Mas até isso ficou em segundo plano quando se descobriu o potencial explosivo do esquema Delta — a empresa segue sendo a terceira que mais recebe do PAC.
O fim da CPI é mais do que melancólico. Trata-se do triunfo escancarado da impunidade, ao menos no ambiente do Congresso. A comissão não podia, por si, punir ninguém, mas lhe cabia dizer o que, por ali, se considera inaceitável. E tudo, como se nota, parece… aceitável. O que se reuniu, e é muito pouco, vai para o Ministério Público.
Note-se, adicionalmente, que as instituições saem um pouco mais rebaixadas — escrevi nesta manhã sobre a lenta e contínua deterioração institucional. Pela primeira vez na história, a maioria decidiu fazer uma CPI para perseguir a minoria, o que já é um assombro. Instalada a comissão, essa mesma maioria começou, involuntariamente, a produzir fatos contra si mesma. Então decidiu dar um golpe dentro do golpe, selecionando alguns alvos no relatório final. A iniciativa soou tão escandalosa que não prosperou.
A Odair Cunha não restou outra alternativa que não o vexame do relatório nenhum. Eis o PT contribuindo para um Brasil mais justo, mais sóbrio e mais digno.
Por Reinaldo Azevedo

Ministério Público pede cassação de vereadores reeleitos e suplentes

18/12/2012 
DA REDAÇÃO
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Doze vereadores de Belo Horizonte que se candidataram à reeleição no pleito de 2012 terão seu futuro na Câmara Municipal decido pela Justiça Eleitoral. O Ministério Público Eleitoral (MPE) ofereceu representação, nessa segunda-feira (17), pedindo, liminarmente, a suspensão e cassação do diploma, além da declaração de inelegibilidade pelo prazo de oito anos. Eles são acusados de utilizar verbas de indenização na campanha eleitoral deste ano. Dos doze representados, seis se reelegeram e os outros constam como suplentes. Os doze denunciados gastaram, juntos, nos meses anteriores à eleição de 2012, mais de R$ 50 mil de verba pública. A diplomação dos representados, alvo do pedido de suspensão pelo MPE, está prevista para esta quarta-feira (19).

Com base na denúncia apresentada em reportagem de um veículo de grande circulação no Estado, o MPE realizou diversas diligências nas ruas da capital e apurou que vereadores em exercício estavam, de fato, desviando verbas de indenização para o abastecimento de veículos destinados às suas campanhas, com clara utilização de adesivos e equipamentos de som para propagar sua candidatura à reeleição. Várias fotografias comprobatórias foram anexadas à Representação. "Eles declaravam expressamente, perante a Câmara Municipal, os veículos particulares de passeio, com indicação de modelo e placas, passíveis de ser abastecidos para o uso do mandato. Contudo, de maneira dolosa e fraudulenta, empregaram vários veículos em campanha eleitoral, desviando-os da finalidade pública", explica o promotor de Justiça Eleitoral José Renato Rodrigues Bueno.

Conforme apurado pelo MPE, os doze denunciados gastaram, juntos, nos meses anteriores à eleição de 2012, mais de R$ 50 mil de verba pública em pagamento de combustível para veículos utilizados em suas campanhas. O promotor de Justiça José Renato Bueno considera que os vereadores abusaram de sua prerrogativa parlamentar. "Eles buscaram ludibriar a Administração Pública em favor de interesse particular, em violação à isonomia de tratamento entre os demais candidatos concorrentes a uma cadeira na Câmara Municipal."

Lista de denunciados
Entre os denunciados estão seis vereadores que se reelegeram e outros seis que se tornaram suplentes. De acordo com a representação, os políticos e os desvios que cometeram são os seguintes:

1- Alberto Rodrigues, do PV (R$ 3.132,02);

2- Gunda, do PSL (R$ 890,57);

3- Autair Gomes, do PSC (R$ 6.068,27);

4- Bruno Miranda, do PDT (R$ 4.877,82);

5- Carlúcio Gonçalves, do PR (R$ 7.165,97);

6- Daniel Nepomuceno, do PSB (R$ 2.592,42);

7- João Oscar, do PRP (R$ 2.973,03);

8- Cabo Júlio, do PMDB (R$ 3.430,00);

9- Leonardo Mattos, do PV (R$ 8.371,91);

10- Paulinho Motorista, do PSL (R$ 8.426,95);

11- Pricila Teixeira, do PTB (R$ 4.960,00);

12- Iran Barbosa, do PMDB (R$ 1.505,25).

Rios na divisa entre Mato Grosso e a Bolívia é vigiada por apenas dez praças e um oficial da Marinha

17/12/2012 19:54:50 

João Arruda | de Cáceres

Um time de futebol, apenas 11, sem direito a banco de reservas, é responsável por cuidar da segurança – e, principalmente de combater eventuais casos de tráfico de drogas – na extensão da fronteira entre Mato Grosso e a Bolívia, entre Cáceres e a cidade de Ariapuanã, no extremo Noroeste do Estado. Conclusão óbvia: impossível se fazer alguma coisa. Essa realidade de eloquente fragilidade da divisa ficou evidenciada no ultimo dia 13, quando todo o efetivo da Marinha Mercante do Brasil se reuniu para celebrar o Dia do Marinheiro. 

É bem mesmo um time. São 10 praças e um oficial. Entre os praças, um diferenciado, chamado de fuzileiro naval. Nessa extensão, são 52 cidades. A grande porção é da chamada “linha seca”. Contudo, a parte sul da divisa é preocupante. Principalmente se levar em consideração que o Pantanal de Mato Grosso se transformou na principal alternativa de rota para os traficantes de drogas e armas e para os muambeiros que contrabandeiam todo tipo de produtos.

A região pantaneira compreendida entre a localidade de Limão, município de Cáceres, até Poconé e Barão de Melgaço, numa faixa de mais de 200 km, é formada por rios, corixos e alagados, facilitando a dispersão e passagem de traficantes e contrabandistas. Em verdade pode-se ir de Mato Grosso a Mato Grosso do Sul, Bolívia e o Paraguai por caminho fluvial.

As ocorrências na fronteira entre Mato Grosso e a Bolívia tem crescido. Parte dela pela própria atuação militar, através do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), unidade da Polícia Militar do Estado, em parceria com as forças armadas. Mas também, pela própria pressão exercida pelo tráfico de drogas. A região é alvo de ações constantes de ladrões de motos e veículos e traficantes. Na semana passada, 17 pessoas foram presas acusadas de integrar uma quadrilha de roubo de automotores – moeda de troca que continua valiosa na região.

Em seu pronunciamento, o capitão tenente Josinaldo Sobrinho, responsável pela Agencia Fluvial de Cáceres, agradeceu o empenho da tropa no cumprimento das missões. Presentes no evento, estudantes da rede de ensino vencedores de concurso de redação foram agraciados com medalhas.

A cerimônia destacou a importância da Marinha na fiscalização e na segurança aquaviária nos rios do Pantanal. Se o efetivo é reduzido o mesmo não se pode dizer das atividades, o município de Cáceres que é banhado pelo rio Paraguai, está situado entre as cidades portuárias com maior numero de embarcações, perdendo apenas para Corumbá (MS) e Manaus (AM), somente barcos hotéis são mais de 40 unidades, e ainda pequenas lanchas que atinge mais de 5 mil unidades.

Capitão Sobrinho enalteceu as escolas que tomaram parte do concurso “Cisne Branco”, tendo destacada a Escola Estadual União e Força (Maçonaria); a Escola Rodrigues Fontes e o Centro Educacional de Cáceres. O estudante de ensino médio Carlos Eduardo Assunção foi o grande vencedor com duas premiações, alem dele outros estudantes foram agraciados com brindes, diploma e medalhas.

A Agencia Fluvial de Cáceres está subordinada a Capitania Fluvial do Pantanal com sede em Corumba(MS) foi criada em 12 de março de 1919, quando a calha do rio Paraguai era único meio de transporte com outros centros do Brasil.
http://www.24horasnews.com.br/m420248/s_11_marinheiros_cuidam_dos_rios_na_divisa_de_mt.html

Mitos da criação e histórico sobre o Jogo de Xadrez

Conforme Wikipédia - Clique e saiba +  Mitos da criação
http://pt.wikipedia.org/wiki/Xadrez

Cobrança de taxa de matrícula e reserva de vaga em escolas é ilegal

Edição do dia 18/12/2012
Beatriz Thielmann
Rio de Janeiro - RJ
Muitos pais de alunos têm dúvidas sobre a renovação de matrícula e o material escolar. Afinal, o que as escolas podem cobrar neste fim de ano letivo?

A jornalista Clara Passi, já matriculou as duas filhas na escola, mas tem dúvidas sobre o assunto. “Eu não entendo por que cobrar uma reserva de vaga de um aluno que já está matriculado. Não faz sentido para mim. Por que pagar esse valor extra, essa 13º cota, já que pagamos 12?”.

O advogado José Alfredo Lion, especialista no assunto escola, contratos e valores cobrados dos pais, fala sobre a cobrança. "Não existe taxa de matrícula, não existe taxa de reserva. É proibido por lei. A lei da mensalidade escolar veda isso. O que pode fazer a escola? Ela pega, soma o preço total da anuidade dela e divide por 12, incluso aí tudo o que ela quiser cobrar, taxas e etc e tal. Elas não podem separar”.

O contrato com a escola tem que prever plano pedagógico, cursos extras e todos os detalhes sobre pagamentos e reajustes. No caso da mensalidade, os pais devem saber do aumento 45 dias antes do período da matrícula. Não é comum, mas a escola pode pedir um fiador. E quando não der para pagar? A negociação direta com a direção do colégio é o melhor caminho.

Já a lista de material escolar exige tempo, pesquisa de preços e muita atenção. O advogado faz um alerta: “Só pode constar material de uso pedagógico, não pode constar giz, papel higiênico, álcool, coisas de uso da escola. Lista de material escolar é o que o nome diz: material escolar”.

O advogado lembra ainda que a escola tem que dar uma lista para que os pais comprem o material onde eles quiserem. Eles não podem ser obrigados a comprar o material na escola.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/12/cobranca-de-taxa-de-matricula-e-reserva-de-vaga-em-escolas-e-ilegal.html

Prefeitura põe fim a estreitamento histórico na Avenida Itamar Franco

JUIZ DE FORA 

A Prefeitura de Juiz de Fora deu início, às 07:30 h desta terça-feira, 18, às obras de demolição de um edifício desapropriado pela administração municipal na Avenida Presidente Itamar Franco, na altura do número 660 (entre a Avenida Getúlio Vargas e Rua Batista de Oliveira, neste sentido). As ações, aguardadas há décadas pela população, têm o objetivo de alargar a pista de carros e criar uma calçada no trecho, que, desde a criação da via, sofre com um afunilamento que obriga os pedestres a caminharem pela rua, colocando-os em risco. 

Nos trabalhos iniciais de demolição, na área externa do edifício, agentes de Trânsito vão atuar orientando motoristas e pedestres que circularem no trecho, o qual deverá sofrer interdições na pista da direita (sentido Getúlio / Batista). As ações devem seguir até o fim desta semana, mas o planejado é que os profissionais da Secretaria de Obras trabalhem, tão logo seja possível, apenas na parte interna do terreno, não sendo então necessárias outras interdições. No entanto, a orientação é que, se possível, as pessoas evitem trafegar no trecho, visto que o trânsito poderá sofrer retenções. Faixas informativas serão colocadas em pontos estratégicos para alertar os motoristas.

O processo de desapropriação do prédio de oito apartamentos que invadia a pista da Avenida Presidente Itamar Franco teve início em abril deste ano, sendo definido pela Justiça em outubro. O valor pago pela Prefeitura na desapropriação foi de cerca de R$ 350 mil.

Veja, no arquivo em anexo, uma ilustração de como ficará o trecho após as obras.

*Informações com a Secretaria de Comunicação Social, pelos telefones 3690-7245 / 7599.


SECRETARIA DE TRANSPORTE
http://www.pjf.mg.gov.br/noticias/view.php?modo=link2&idnoticia2=36642

‘Os três patetas’: menores tentaram assaltar viatura da PM na Linha Amarela







A arma falsa usada pelos menores infratores: cano de PVC e madeira envolvidos por fita adesiva
Foto: Wilson Mendes

Dois menores, de 15 anos, foram apreendidos por PMs após tentarem assaltar a viatura em que estavam os policiais. Um terceiro menor, que também participou da ação, conseguiu fugir. A verdadeira trapalhada - que levou os policiais a apelidar o grupo de “Os três patetas” - aconteceu na noite desta segunda-feira, por volta de 21:20 h, na saída 4 da Linha Amarela, próximo à rampa de acesso ao Fundão. Um dos menores de idade usava uma arma falsa, feita com cano de PVC e madeira, envolvidos com fita adesiva.

Há pelo menos dois meses, patrulhas da PM intensificaram o policiamento naquele local, após vários casos de assaltos. No último sábado, por exemplo, dois registros foram feitos. Como os motoristas diminuem a velocidade para deixar a via expressa, bandidos pulam na frente dos carros e anunciam o assalto.
O carro da PM que o grupo de menores tentou assaltar Foto: Wilson Mendes

Foi o que aconteceu ontem à noite. O carro do Batalhão de Polícia de Vias Especiais seguia bem próximo a um táxi, com as luzes do giroscópio apagadas. Sem perceber que se tratava de um veículo da polícia, os menores pularam na frente do carro. Um deles ainda conseguiu fugir ao se dar conta do erro, mas os outros dois acabaram pegos pelos policiais.

A dupla foi levada para a 24ª DP (Piedade) e, de lá, encaminhada para a Delegacia de Proteção a Criança e Adolescente (DPCA). Nesta terça-feira, de acordo com o delegado Leandro Gontijo, será feita averiguação para saber se os dois menores, que são da comunidade Fernão Cardim, no Engenho de Dentro, participaram dos assaltos realizados no sábado.
http://extra.globo.com/casos-de-policia/os-tres-patetas-policia-apreende-menores-que-tentaram-assaltar-viatura-da-pm-na-linha-amarela-7082186.html