segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sally Ride recebe homenagem em Doodle da Google


Sally Ride
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Astronauta da NASA
Nacionalidade norte-americana - Estadunidense
Nascimento 26 de maio de 1951 - Los Angeles, EUA
Morte 23 de julho de 2012 (61 anos) - La Jolla, Califórnia
Tempo no espaço 14d 07h 46m
Missões STS-7, STS-41-G
Insígnia da missão
Aposentadoria 1997

Sally Kristen Ride (Los Angeles, 26 de maio de 1951La Jolla, 23 de julho de 2012) foi uma astronauta dos Estados Unidos e a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço, após as soviéticas Valentina Tereshkova (1963) e Svetlana Savitskaya (1982).

História
Formada em Física e Inglês pela Universidade de Stanford, Ride foi uma das 8 mil mulheres que responderam a um anúncio da NASA, para selecionar o primeiro grupo de astronautas femininas do programa espacial norte-americano em 1978.

Selecionada, com mais cinco mulheres - Anna Fisher, Judith Resnik, Kathryn Sullivan, Shannon Lucid e Rhea Seddon -, ela completou o curso de qualificação em 1979. Como parte de seu aprendizado ou aprendizagem, atuou como CAPCOM (o comunicador com a nave e a tripulação em voo direto de Houston) das segunda e terceira missões do ônibus espacial ("nave espacial" em português de portugal) e ajudou a desenvolver o braço robótico canadense ("canadiano" português de Portugal) acoplado ao espaço de carga do ônibus espacial ("nave espacial" em português de Portugal).

Em 18 de junho de 1983, Ride entrou para a história como a primeira americana a subir ao espaço, como integrante da tripulação da Challenger, na missão STS-7, que colocou em órbita dois satélites de comunicação, realizou experimentos farmacêuticos e foram os primeiros tanto a colocar um satélite em sua órbita no espaço, quanto em recolher outro avariado para dentro do ônibus espacial.
Nos anos 80, Ride (esq.) com quatro astronautas da primeira classe feminina da NASA: (esq. p/ dir.) Judith Resnik, (morta na tragédia da Challenger) Anna Fisher, Kathryn Sullivan e Rhea Seddon.

Ao final de seu segundo vôo espacial no ano seguinte, missão STS-41-G também como tripulante da Challenger, Sally passou a acumular 343 horas de permanência no espaço. Ela treinava para uma terceira missão quando ocorreu o acidente que destruiu a Challenger, matou sua colega de turma pioneira Judith Resnik, paralisou o programa espacial americano por quase três anos e a impediu de voar mais uma vez.

Em 1987, após ter se tornado uma líder e exemplo para todas as mulheres americanas que desejavam ser astronautas e ser uma das investigadoras oficiais das causas do acidente, ela deixou a NASA para trabalhar em sua alma-mater, a Universidade de Stanford, lecionar física na Universidade da Califórnia. – UCLA, e dirigir o Instituto Espacial da Califórnia. Em 2003, ela foi convidada pela agência a fazer parte da equipe de investigação das causas da tragédia com a Columbia, tornando-se a única astronauta a participar das duas investigações.

Sally morreu em 23 de julho de 2012, por problemas decorridos de um câncer no pâncreas. Foi casada com o também astronauta Steven Hawley

De 1985 até seu falecimento, viveu com a Dra. Tam E. O'Shaughnessy, relacionamento revelado somente em seu óbito e confirmado pela sua irmã.

Wikipédia

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